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Comissão aprova projeto que prevê gratuidade em passagens intermunicipais para idosos

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Vice-presidente da Comissão e relator do projeto, Batatinha (MDB) apresentou parecer favorável durante reunião na Alep.

A Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa se reuniu nesta segunda-feira (10) para discutir sobre o Projeto de Lei (257/2021), de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre a gratuidade ou desconto na aquisição de bilhetes de passagem de transporte em linhas coletivas intermunicipais às pessoas idosas.

O relator, deputado Batatinha (MDB), apresentou parecer favorável ao PL. O parlamentar enfatizou a importância da proposta para a garantia do direito das pessoas idosas e para a promoção da inclusão. “Os idosos têm direito à mobilidade e à participação na vida social, cultural e econômica do país. Essa medida é fundamental para garantir que esse direito seja respeitado e que essas pessoas possam se deslocar com segurança e conforto”, afirmou o Deputado.

O parecer favorável de Batatinha foi recebido com entusiasmo pelos demais parlamentares, que também manifestaram apoio à proposta. O presidente, Deputado Cobra Repórter (PSD), ressaltou a importância da aprovação e afirmou que “toda legislação que possa oferecer mais conforto e oportunidades para os idosos do Paraná, será sempre apoiada”.

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A expectativa é de que o Projeto de Lei seja votado em plenário nas próximas semanas. Se aprovado, em breve poderá beneficiar milhares de idosos em todo o Estado.

SOBRE O PROJETO
O Projeto de Lei n° 257/2021 estabelece que as pessoas idosas com mais de 60 anos terão direito à gratuidade ou desconto de pelo menos 50% no valor das passagens de transporte em linhas coletivas intermunicipais. Para ter acesso ao benefício, será necessário apresentar documento que comprove a idade e a renda familiar. As empresas irão ofertar dois assentos gratuitos por transporte coletivo, limitado a um assento por pessoa idosa. O serviço é garantido em todos os horários de viagens, devendo ser reservado com antecedência mínima de pelo menos três horas da partida do veículo.

Fonte: Assessoria

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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