NOVA AURORA

PARANÁ

Hemocentro da UEM distribuiu 6.400 bolsas de hemocomponentes no último ano

Publicado em

O Hemocentro Regional de Maringá, ligado à Universidade Estadual de Maringá (UEM), distribuiu 6.400 bolsas de hemocomponentes (concentrado de hemácias, plaquetas, plasma fresco e crioprecipitado) para as unidades de saúde conveniadas no último ano. As requisições de transfusões são atendidas pelos servidores do Laboratório da Distribuição.

O Laboratório de Distribuição recebe as demandas de transfusão de sangue de pacientes atendidos no Hospital Universitário de Maringá e também das unidades conveniadas da 15ª Regional de Saúde, que ao todo abrange 29 municípios da região. Atualmente, são 15 hospitais conveniados.

Com a implementação do atendimento das extremas urgências na unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência aéreo (helicóptero) da região, as transfusões de sangue nesta situação também acontecem no local da ocorrência de acidebtes, otimizando o tempo de atendimento e aumentando as chances de sobrevida do paciente.

O projeto experimental possui parceria com o Hemocentro Regional de Maringá, também vinculado à Sesa, e com o HUM. A ideia é expandir futuramente este serviço para as outras quatro bases aeromédicas do Estado, localizadas em Curitiba, Ponta Grossa, Cascavel e Londrina.

Leia Também:  Fortaleza faz último treino no Rio para confronto contra o Flamengo

COMPONENTES – Todo sangue captado de doações é fracionado nos seus componentes sanguíneos, sendo preservado em condições específicas para atender às solicitações de transfusão.

Quando uma bolsa de sangue total (que contém todos os componentes sanguíneos) é coletada em uma doação, pode dar origem a hemocomponentes e hemoderivados. Os hemocomponentes são os produtos obtidos por meio de técnicas de centrifugação que permitem o fracionamento da bolsa de sangue total em concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, plasma fresco congelado e crioprecipitado.

As hemácias são glóbulos vermelhos do sangue. Cada hemácia tem vida média de 120 dias no organismo, onde existem em torno de 4.500.000 delas por milímetro cúbico de sangue. A sua função é transportar o oxigênio dos pulmões para as células de todo o organismo e eliminar o gás carbônico das células, transportando-o para os pulmões.

As plaquetas são células que participam do processo de coagulação. Elas têm vida curta e circulam na proporção de 150 a 400 mil por milímetro cúbico de sangue. Sua função mais importante é a de auxiliar na interrupção dos sangramentos.

Já o plasma é um líquido amarelo claro que representa 55% do volume total de sangue. Ele é constituído por 90% de água, onde se encontram dissolvidos proteínas, açúcares, gorduras e sais minerais. Através do plasma circulam, por exemplo, elementos nutritivos necessários à vida das células.

Leia Também:  Último mês do ano tem 11,4 mil vagas de empregos nas Agências do Trabalhador do Paraná

LABORATÓRIO – O laboratório de distribuição do Hemocentro, composto por bioquímicos, técnicos e auxiliares de laboratório, é responsável pelo atendimento das requisições transfusionais e envio de estoque de bolsas de sangue para agências transfusionais e unidades do Hemepar.

Em sua rotina, seguindo os requisitos da legislação vigente, executa os exames imunohematológicos pré-transfusionais com amostras dos pacientes e das bolsas de sangue (doadores), com a finalidade de possibilitar maior segurança transfusional.

Dentre os exames realizados estão: tipagem ABO e Rh (paciente); inspeção visual da bolsa; teste de hemólise do Concentrado de Hemácias; retipagem da bolsa de Concentrado de Hemácias; pesquisa de anticorpos irregulares (paciente) e prova cruzada ou prova de compatibilidade. Quando necessário, em atendimentos específicos, também realiza exames laboratoriais adicionais.

Fonte: Governo do Paraná

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

Published

on

By

O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

Leia Também:  Darci Piana apresenta o Paraná ao embaixador da Bélgica no Brasil

O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA