14 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    Coluna Ecumênica

    Palavra do pároco | Quaresma: Tempo da graça de Deus!

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    Querido povo de Deus, estimada comunidade! Com a celebração da próxima quarta-feira, Quarta-feira de Cinzas, iniciamos com toda a Igreja o tempo da Quaresma, que nos prepara para o maior evento de nossa fé: a Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Este tempo é um constante apelo para nossa conversão, ou seja, colocar nosso coração penitente diante de Deus para que ele o faça novo e livre das amarras do pecado.
    Quaresma é tempo de penitência, tempo de mortificação (dos sentidos, das vontades e de nós mesmos), tempo de pequenas e grandes renúncias (bebidas e comidas, internet, estar mais próximo das pessoas, usar os celulares apenas para o que seja necessário), tempo para momentos de oração a sós e/ou em comunidade.
    Assim como Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto, também nos permitamos ser conduzidos pelo mesmo Espírito neste tempo quaresmal, a fim de que Ele nos leve ao deserto e fale aos nossos corações, ensinando-nos o caminho da verdadeira conversão e da santidade, para que cheguemos à Semana Santa imbuídos do desejo de sermos melhores e mais ardentes no amor a Deus e aos irmãos.
    Que São Roque, nosso padroeiro, caminhe conosco e nos auxilie com sua intercessão, para que este tempo quaresmal se configure para nós, como tempo da graça de Deus! Boa quaresma a todos!

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    Coluna Ecumênica

    Proteja seu casamento

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    “Jardim fechado és tu, minha irmã, noiva minha, manancial recluso, fonte selada.” (Cânticos 4.12)

    A fidelidade é um princípio inegociável no relacionamento conjugal. O casamento instituído por Deus é heterossexual, monogâmico e monossomático. O texto acima usa três figuras retóricas para expressar essa singularidade da relação.
    Primeiro, o casamento é um jardim fechado. É um ambiente de prazer e deleite para ser desfrutado apenas pelos cônjuges.
    Não se compartilha o leito conjugal. Não se busca prazer na relação com o estranho.
    Em segundo lugar, o casamento é como um manancial recluso. Só o cônjuge deve beber a largos sorvos dessa fonte.
    É loucura procurar satisfação em outras fontes. As águas que jorram doutras cisternas trazem uma inundação avassaladora de culpa e pesar. Não dessedentam a alma nem satisfazem o coração. O leito conjugal deve ser um lugar de amor comprometido, de aliança inegociável e de fidelidade irrestrita.
    A terceira figura é a da fonte selada. O manancial não apenas é recluso, mas a fonte está selada. Não se permite ao estranho abrir esse lacre. A fidelidade é a base da confiança Como está seu casamento? Você tem sido fiel ao seu cônjuge? Você tem honrado ao seu cônjuge? Se você falhou, peça perdão ao seu cônjuge, mude sua conduta e recomece com novos propósitos.

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    Ore
    Senhor, em peço no nome de teu filho Jesus Cristo, que o Senhor nos ajude a manter nosso casamento como um jardim fechado. Que a fidelidade seja uma expressão de um verdadeiro amor e que em tudo possamos ser exemplo de vida e fé para a nossa família. Assim eu oro! Amém

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