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Paraná renova parceria com o governo federal no combate à corrupção

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O compartilhamento de dados e de sistemas de informática entre as esferas estadual e federal é fundamental para investigar possíveis desvios e irregularidades. A ideia foi reafirmada pelo controlador-geral do Paraná, Raul Siqueira, em visita à Controladoria-Geral da União (CGU), na quarta-feira (16).

A parceria, que já ocorria na gestão anterior, facilitará a auditoria nas áreas de recursos humanos e da previdência, prevista para o primeiro semestre. “Esse trabalho envolverá servidores da ativa e aposentados, tanto do governo estadual quanto do federal”, explicou.

Ele se reuniu com o ministro Vinícius Marques de Carvalho, controlador-geral da União, com Ricardo Wagner de Araújo, corregedor-geral da União, e o auditor federal Gustavo Roriz, entre outros profissionais da área de controle.

“Estamos unindo esforços para juntos trabalharmos pela integridade da administração pública estadual e federal”, completou o controlador-geral do Paraná.

O compartilhamento de informações permitiu, durante a pandemia, que se identificassem servidores que recebiam indevidamente auxílio emergencial, por exemplo. Agora, a auditoria vai se concentrar em pensões e benefícios irregulares, acúmulo de cargos ou de benefícios e outras incompatibilidades que eventualmente ocorram.

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“Esta visita à CGU uniu esforços com a nova gestão e vai permitir continuar trabalho exitoso realizados até agora, com cruzamento de dados e compartilhamento de sistemas”, resumiu Siqueira.

Também participou do encontro a diretora-geral da CGE, Patrícia Valgrande Augusto.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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