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Furto de R$ 20.000,00 em espécie é registrado em Tupãssi

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No final da tarde dessa quarta-feira (01), por volta das 17h30, a Polícia Militar foi solicitada a comparecer na Rua Dezenove de Abril, onde teria ocorrido um furto. No local, a vítima relatou que ao chegar em casa percebeu pegadas de barro pela calçada, e notou a janela do quarto arrombada.

Segundo a vítima dias anteriores teria feito um saque no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), para comprar um veículo. Ao perceber o arrombamento, foi verificar se o dinheiro ainda estava no local guardado, porém o dinheiro havia sido subtraído de sua residência. Segundo ela não foi levado nenhum pertence do local, apenas o dinheiro.

Alguns dos vizinhos que estavam próximo da residência, notaram a presença de dois adolescentes, onde um ficou esperando em frente à casa arrombada e o outro pulou a grade e provavelmente efetuou o furto, disseram não conhecer os supostos autores.

Diante do fato a vítima foi orientada e o boletim encaminhado à Polícia Civil para as providências cabíveis.

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PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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