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Secretaria de Saúde registra 201 novos casos de dengue no Paraná

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O boletim semanal da dengue publicado nesta terça-feira (31) pela Secretaria de Estado da Saúde registra 2.843 casos confirmados da doença. São 201 casos a mais que o informe anterior. Os dados são do 23º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no mês de agosto e deve seguir até julho de 2023.

Os casos confirmados estão distribuídos por 227 municípios, e ainda há 6.014 outros casos em investigação. O boletim não traz novos óbitos, ou seja, o Estado permanece com três mortes registradas neste período. 

Segundo a Secretaria, em relação ao período epidemiológico anterior (2021/2022) houve aumento de 27,5% em casos confirmados, sendo 35% de dengue severa, sinalizando a importância de manter os cuidados e o olhar atento aos criadouros do Aedes aegypti.

“Apesar dos números estarem dentro de uma normalidade na série histórica, o Governo do Paraná segue em alerta e mobilizado contra a dengue. Calor e chuva, fenômenos típicos desta época, são propícios para proliferação do mosquito transmissor da doença, por isso a necessidade em reforçar os cuidados, principalmente em ambiente domiciliar”, alertou o secretário de Saúde Beto Preto.

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O boletim traz ainda 126 casos notificados Chikungunya. Desses, sete foram confirmados e 73 permanecem em investigação. Em relação a Zika Vírus, o informe apresenta 34 casos notificados, sendo que seis estão em investigação.

Confira o informe completo clicando aqui.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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