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Com investimento de R$ 33 milhões, Estado abre edital de conservação de rodovias no Oeste

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O Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), abriu licitação para serviços de conservação em 229,97 quilômetros de rodovias estaduais da região Oeste. As obras de manutenção vão contemplar 13 municípios, beneficiando mais de 374 mil moradores, além do tráfego de longa distância.

O investimento estimado pelo Governo do Paraná é de R$ 33.761.679,46, valor máximo para envio das propostas da licitação, que ocorre por Concorrência Pública. Neste modelo, são analisadas as propostas mais vantajosas para administração pública e escolhida a que tenha a documentação habilitada pela comissão de julgamento do DER/PR. A abertura dos envelopes de preço será no dia 24 de fevereiro, na sede do órgão estadual.

A contratação integra o Proconserva, programa do DER/PR que visa garantir as boas condições de segurança das rodovias estaduais, enquanto próximo projeto de conservação está sendo elaborado. O edital recebeu a nomenclatura Lote H da Superintendência Regional Oeste.

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Serão feitos serviços na PR-182, PR-317, PR-488, PR-491, PR-495, PR-497, PR-585, PR-589 e PR-873, entre os municípios de Céu Azul, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Medianeira, Missal, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Palotina, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, Toledo, Vera Cruz do Oeste.

Um dos maiores trechos inclusos no edital é a ligação entre Toledo e Céu Azul, com extensão de 64 quilômetros. Serão realizados nesta rodovia, assim como nas demais, serviços de reperfilagem, microrrevestimento, remendos profundos e superficiais, selagem de trinca, melhorias no sistema de drenagem e na sinalização horizontal, entre outros.

O prazo de execução dos serviços será de um ano, a contar após a emissão da ordem de serviço.

Fonte: Governo do Paraná

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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