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PCPR esclarece feminicídio ocorrido em Araucária e cumpre mandados nas residências dos foragidos

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) concluiu as investigações do feminicídio de Rozélia Maria Martins Caldas, 50 anos, que foi morta em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, dia 7 de janeiro. 

No último sábado (14), os policiais civis cumpriram ainda mandados de busca nas residências dos foragidos, onde foram apreendidos documentos e aparelhos eletrônicos que compravam a autoria do feminicídio.

Os policiais civis ainda apreenderam dois veículos. O carro, utilizado para abordar a vítima na noite do feminicídio, foi encontrado no município de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba e outro, utilizado para a fuga, estava em um posto de gasolina, na Capital.

INVESTIGAÇÃO- Conforme apurado, a motivação do crime está ligada ao início de um novo relacionamento da vítima, que foi casada com um dos suspeitos por 34 anos. Os disparos que vitimaram Rozélia teriam sido efetuados pelo filho de seu ex-marido. 

DENÚNCIAS- A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem na localização dos procurados.

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 As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197, da PCPR, 181, Disque-Denúncia, ou pelo (41) 3641-6000, diretamente à equipe de investigação da Delegacia da Mulher e do Adolescente da PCPR em Araucária.
 

Fonte: Polícia Civil do Paraná

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PCPR prende oito suspeitos de envolvimento em esquema de funcionários fantasmas em Clevelândia

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A Polícia Civil do Paraná prendeu, na manhã desta terça-feira (8), oito pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de funcionários fantasmas na Prefeitura de Clevelândia, no sudoeste do estado. Segundo as investigações, o grupo teria movimentado R$ 800 mil de forma irregular.

Além das prisões preventivas, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Clevelândia, Chopinzinho, Pato Branco e Campina da Lagoa. Também houve bloqueio de bens, veículos e contas bancárias dos investigados, além da quebra dos sigilos bancário e fiscal.

De acordo com a apuração, os suspeitos recebiam salários da administração municipal sem exercer qualquer função. A investigação aponta que um servidor público concursado da própria prefeitura seria o responsável por articular o esquema.

“Identificamos que os envolvidos recebiam remuneração sem apresentar qualquer atividade vinculada ao serviço público”, afirma a delegada Alini Simadon, responsável pela investigação.

Os detidos são investigados por organização criminosa e peculato-estelionato. As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos e apurar a extensão do prejuízo aos cofres públicos.

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Fonte: PJC PR

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