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Retorno da chuva traz alento aos agricultores do Oeste paranaense; perdas em algumas lavouras chegam a 50%

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Precipitações foram em volumes mais expressivos e uniformes, contudo, chegaram tarde em algumas localidades, que já contabilizam perdas. Isso porque foram dias seguidos de intenso calor e falta de umidade, resultando em danos a muitas lavouras.

 

O retorno da chuva, na segunda-feira (03), trouxe ânimo aos agricultores do Oeste do Paraná. A afirmação é do engenheiro agrônomo Cevio Mengarda, vice-presidente do Sindicato Rural Patronal de Marechal Cândido Rondon.

As precipitações foram em volumes mais expressivos e uniformes (média geral um pouco superior a 50% ), contudo, chegaram tarde em algumas localidades, que já contabilizam perdas. Isso porque foram dias seguidos de intenso calor e falta de umidade, resultando em danos a muitas lavouras.

Segundo Mengarda, as áreas de soja cultivadas mais cedo com material de ciclo precoce são as mais prejudicadas, uma vez que estão no período de enchimento de grãos.

Ele explica que é nesse período que as plantas mais necessitam de umidade, embora as lavouras no ciclo de desenvolvimento vegetativo também sofram com calor intenso e falta de água.

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Ao destacar que as áreas cultivadas com milho na microrregião de Marechal Cândido Rondon igualmente sofreram impactos com a seca, o agrônomo aponta para perdas de até 50% em algumas lavouras.

Apesar das perdas já registradas, o agrônomo diz que as chuvas retomadas neste início de semana contribuem bastante para as lavouras de soja e milho, aumentando a perspectiva de uma safra entre razoável e boa no Oeste do Estado.

O vice-presidente do Sindicato Rural Patronal de Marechal Rondon acrescenta que o momento é de cautela, haja vista que o desempenho das plantas está sendo bem diferente de uma área para outra.

Ele orienta os produtores para não se descuidarem das aplicações de agroquímicos, pois é nesse período que as pragas atacam em maior intensidade, como é o caso dos percevejos.

 

Fonte: Com assessoria

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AGRONEGÓCIO

Preços dos ovos fecham março em queda, mas carne de frango sobe

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As cotações dos ovos encerraram março em queda na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo os pesquisadores, a demanda enfraqueceu na segunda quinzena do mês, reduzindo o ritmo das vendas e pressionando os valores. Apesar disso, os preços permanecem acima dos registrados em março de 2024.

No dia 3 de abril, a caixa com 30 dúzias de ovos brancos foi negociada a R$ 199,69 em São Paulo, enquanto os ovos vermelhos alcançaram R$ 227,20. A desvalorização dos ovos brancos foi mais acentuada do que a do produto vermelho, devido à oferta reduzida deste último em diversas praças, o que ajudou a limitar as baixas.

Em contraste, os preços da carne de frango voltaram a subir na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Esse movimento é atribuído ao típico aquecimento da demanda no início do mês, impulsionado pelo maior poder de compra da população após o recebimento de salários.

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O Cepea, parte do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), realiza pesquisas sobre a dinâmica de cadeias produtivas e o funcionamento integrado do agronegócio, abrangendo questões como defesa sanitária, políticas comerciais externas e influência de novas tecnologias.

Fonte: Pensar Agro

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