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Corpo de Bombeiros orienta sobre retirada de pulseirinhas e cuidados com crianças nas praias 

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Com a chegada da temporada, o Corpo de Bombeiras orienta as famílias que vão passar o verão no litoral paranaense para os cuidados que devem ser tomados para garantir a segurança das crianças.

A principal medida é identificar os pequenos com pulseirinhas ao chegarem na praia ou em locais de grande movimentação. O acessório auxilia na localização dos responsáveis pelos menores, já que nela constam informações como nome da criança, telefone de contato dos responsáveis e o posto de guarda-vidas no qual a família está próxima. 

As pulseirinhas podem ser retiradas em qualquer posto de guarda-vidas do Litoral. Elas são feitas de material à prova d’água, que permitem o uso dentro do mar.

“Para ter um verão tranquilo e seguro é importante que os pais fiquem atentos às crianças, seja na areia ou no mar. O Corpo de Bombeiros está aqui para fazer um serviço também de prevenção. O uso da pulseirinha é fundamental para que haja segurança e tranquilidade durante a temporada”, afirma a capitã Thayane Gracielle Batista de Lima. 

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Na temporada passada, 650 crianças que não utilizavam a pulseira de identificação tiveram que ser encaminhadas ao posto de guarda-vidas para localização dos responsáveis. 

O Corpo de Bombeiros reforça, ainda, que os pais devem ensinar seus filhos a procurar o guarda-vidas caso se sinta perdida, identificando o profissional através da farda.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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