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Estações de tratamento de esgoto desativadas em Toledo serão transformadas em parques

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Estações de tratamento desativadas em Toledo serão transformadas em parques. A Sanepar finalizou o trabalho de demolição e descaracterização da antiga ETE Paulista, próxima ao centro da cidade e às margens do Rio Toledo. A área será doada à prefeitura para a transformação em parque municipal.

As outras quatro estações – Dom Pedro II, Parizotto, Santo Campagnolo e Industrial – estão em processo de demolição, que deve ser concluído em março de 2023, e as áreas também serão doadas para a criação de parques. A medida segue determinação do Ministério Público.

O trabalho de descaracterização tem investimentos de quase R$ 980 mil. O processo consiste em remover todo o lodo proveniente do tratamento do esgoto, demolir a estrutura de alvenaria e concreto e fazer a colocação de terra e plantio de grama. Na recuperação do local, também é feita a descontaminação e a eliminação de odores por meio da aplicação de cal hidratada.

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Entre 2016 a 2018, a Sanepar desativou seis estações de tratamento de esgoto que estavam localizadas dentro do perímetro urbano de Toledo. A desativação atendeu a pedidos da população e ao disposto no contrato de concessão entre Sanepar e o município. Duas novas estações, mais modernas e eficientes, foram construídas em substituição às antigas. Em 2019, foi desativada a ETE Bressan.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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