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PCPR deflagra operação contra criminosos que aplicavam golpes com cartas de crédito falsas

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu três mandados de busca e apreensão visando desarticular uma associação criminosa responsável por aplicar golpes através da venda de cartas de crédito falsas. A ação aconteceu em Curitiba, nesta terça-feira (13). Durante a ação, foram apreendidos documentos, contratos, máquina de cartões, banners e folders. 

As investigações apontam que mais de 50 pessoas foram vítimas. Cada uma delas realizou pagamentos entre R$ 30 mil e R$ 40 mil, gerando um prejuízo superior a R$ 1,5 milhão.  

Os integrantes da associação criminosa se passavam por empresas que realizavam empréstimos, agindo de forma fraudulenta e vendendo cartas de crédito falsas. Os golpes eram feitos dentro de shoppings em Curitiba. 

“Nessa primeira fase a polícia busca angariar elementos e documentos a fim de fazer a identificação completa dos autores”, afirma o delegado Tiago Dantas. 

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DENÚNCIAS – A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem nas investigações. As denúncias podem ser feitas de forma anônima através do 197, da PCPR ou 181 do Disque-Denúncia ou (41) 3261-6600 diretamente com a equipe de investigação.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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