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Expectativa de vida dos paranaenses chega a 78,5 anos, acima da média nacional

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A expectativa de vida da população paranaense cresceu, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (25). Para a população em geral do Estado, a esperança de vida ao nascer passou de 78,2 anos em 2020 para 78,5 anos em 2021. Os homens que vivem nos 399 municípios do Estado têm expectativa de vida de 75,1 anos, enquanto as mulheres paranaenses vivem quase sete anos a mais, chegando a 81,9 anos.

O índice de saúde e qualidade de vida divulgado pelo instituto supera a média nacional, que também teve um crescimento e agora está em 77 anos (era 76,8 anos). A média do Paraná é superior a outras três regiões: Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

A publicação das Tábuas de Mortalidade no Diário Oficial da União (DOU) é feita pelo IBGE desde 1999, em cumprimento ao Decreto Presidencial 3.266/1999. Elas são calculadas a partir de projeções populacionais, baseadas nos dados dos censos demográficos. Confira a tabela completa AQUI .

A metodologia é recomendada pelos organismos de cooperação internacional e reconhecida pelos usuários de dados demográficos, incluindo órgãos públicos das três esferas de governo e as principais instituições acadêmicas do País.

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As projeções do IBGE para o Brasil e os estados foram feitas com base no último censo completo, realizado pelo instituto em 2010 – o Censo de 2022 está em andamento. Os indicadores ainda não consideram a pandemia no cálculo final.

Segundo o relatório, com base no cenário atual, a expectativa de vida no Paraná deve ultrapassar a faixa de 80 anos em 2028 (80,07 anos). No recorte apenas dos homens, isso deve ocorrer apenas em 2052 (80,08 anos), o que evidencia que é um público que procura menos os serviços de saúde, ou procura apenas quando o cenário das doenças está mais adiantado.

INVESTIMENTOS ESTADUAIS – Mesmo com o cenário adverso dos últimos anos, com a crise de saúde pública, o Governo do Estado tem trabalhado em diversas frentes para melhorar os serviços oferecidos à população paranaense, com impacto em indicadores como a taxa de mortalidade e longevidade e que influenciam a expectativa de vida geral da população.

De 2019 a agosto de 2022, foram R$ 869 milhões investidos em obras de construção, ampliação e reformas de 223 Unidades Básicas de Saúde (UBS), 35 hospitais, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e uma Clínica da Mulher. Seguem em execução a construção e reformas de mais 581 UBS, 32 hospitais, seis Prontos Atendimentos Municipais (PAM) e uma Unidade Mista (UM).

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O Poder Executivo também intensificou a estratégia de descentralização da saúde pública, com o fortalecimento dos hospitais regionais e ampliação de parcerias com os hospitais filantrópicos e os consórcios municipais de saúde, que receberam os maiores repasses da história. O Governo do Paraná também entregou 1.485 veículos aos municípios para reforçar a Estratégia de Saúde da Família, que trabalha com medicina preventiva.

O Paraná também tem apostado no envelhecimento saudável com políticas como o Condomínio dos Idosos, os Centros de Convivência para Idosos, o Renda Agricultor Familiar e a rede de certificação internacional de Cidade Amiga do Idoso.

IDADE MEDIANA – Outro dado curioso é a chamada idade mediana. No Paraná está em 34,9 anos. Em 2010 era de 30,51 anos. Nesse caso também está acima da nacional, de 33,81 anos.

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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