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Sessão solene comemorou os 65 anos do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie

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A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná realizou, nesta terça-feira (26), uma sessão solene em homenagem aos 65 anos do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. O evento, foi proposto pelo primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Alexandre Curi (PSD), e pelo presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Assembleia, deputado Fabio Oliveira (Podemos).

O deputado Alexandre Curi (PSD) destacou a importância do Hospital Evangélico Mackenzie como excelência no atendimento para toda população do Paraná. “É uma homenagem que a Assembleia Legislativa do Paraná presta a esse hospital, que é uma referência a nível estadual e a nível do Brasil. São 65 anos do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, que tanto contribuiu para a cidade de Curitiba e para o estado do Paraná. Um hospital que é referência, uma universidade que é referência, temos também a Igreja Presbiteriana que faz parte desse hospital e que também é uma referência. Então, por todas essas qualidades e por tudo que esse hospital faz, nós prestamos essa justa homenagem”.

Já o deputado Fabio Oliveira (Podemos), justificou a relevância da cerimônia. “A importância do Mackenzie para mim é dupla. Primeiro é porque eu trabalhei no Hospital Mackenzie, trabalhei junto com os gestores do hospital, e tenho muito orgulho por ter trabalhado em uma empresa que além de fazer tanto bem e demonstrar amor ao próximo, é uma empresa confessional. E segundo, pela importância do próprio hospital não só para Curitiba, mas para todo o nosso estado. O Mackenzie hoje é uma instituição, um dos maiores hospitais no Brasil. Nos dá muito orgulho esses 65 anos de história e por isso nós precisamos homenagear”.

A líder do Bloco Parlamentar Temático da Saúde Pública da Assembleia Legislativa, deputada Márcia Huçulak (PSD), declarou que “esta é uma homenagem a uma instituição tão relevante para a população paranaense, é uma pequena homenagem para uma grande instituição. Lá tive meu primeiro emprego como profissional de saúde, na unidade de emergências cardiológicas deste hospital. Quando estive como Secretária de Saúde de Curitiba, durante a pandemia, o Hospital Evangélico Mackenzie multiplicou leitos, foi a instituição de saúde que mais ofertou leitos durante a pandemia e sou muito grata como gestora pública e profissional de saúde por todo apoio que tivemos naquele momento”.

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Referência

Inaugurado em 05 de setembro de 1959 como Hospital Universitário Evangélico de Curitiba (HUEC), a partir de 2018 o Instituto Presbiteriano Mackenzie de São Paulo, assina o termo de posse passando a se chamar Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. Atua como hospital geral e de alta complexidade, realizando mais de um milhão de atendimentos e procedimentos por ano nas mais diversas especialidades. O local é referência no Sistema Único de Saúde (SUS) na capital paranaense, especialmente em casos de urgência e emergência, queimaduras e gestação de alto risco.

O Diretor Geral do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, doutor Tiago Hessel Tormen, agradeceu os louvores recebidos e disse que “o hospital tem 65 anos, foi criado pela comunidade, pelas igrejas e com todo apoio do poder público e todos os seus entes ajudando. A Assembleia é um bom exemplo disso, pois ano após ano colabora na manutenção e na melhoria do Hospital Evangélico Mackenzie. Um hospital que tem uma trajetória de inúmeras inovações, de ser um hospital de vanguarda, de ser um hospital de excelência e que nos últimos anos tem batido recordes de atendimento à nossa população”.

“Em 2023 nós atendemos mais de 2 milhões de pacientes entre atendimentos e procedimentos. Nós somos o maior transplantador hepático do Estado, nós já tivemos inúmeras novidades e coisas diferentes que foram feitas no hospital, sempre primando pela excelência e sempre primando pelo atendimento da nossa população, tanto de pacientes SUS quanto de pacientes de saúde suplementar. Os deputados Alexandre Curi e Fábio Oliveira propuseram essa sessão solene porque eles estão dia-a-dia junto com a gente, apoiando com as emendas, apoiando nas ações junto à comunidade porque sem isso o hospital não sobrevive”, concluiu Tiago Hessel Tormen.

História

O Mackenzie é uma instituição educacional privada, confessional e sem fins lucrativos, com quase 150 anos de história. Desde sua fundação, a Instituição é agente de uma série de inovações pedagógicas, acompanha e influencia o cenário da educação no país. Um de seus principais objetivos é formar cidadãos com capacidade de discernimento, com critérios e condições para fazer a leitura do mundo em que vivem, a partir de valores e princípios eternos, e que sejam aptos a intervir na sociedade.

Ao longo de sua existência, implantou cursos com o objetivo de abranger novas áreas do conhecimento e acompanhar o progresso da sociedade com intensa participação comunitária. Tornou-se reconhecido pela tradição, pioneirismo e inovação na educação, o que permitiu alcançar o posto de uma das mais renomadas instituições de ensino, entre as que mais contribuem para o desenvolvimento científico e acadêmico do País. Como entidade confessional, promove o desenvolvimento de cidadãos que sejam solidários, responsáveis e busquem a Deus em seus caminhos.

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O Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), localizado em Curitiba, Paraná, é uma das unidades do Instituto Presbiteriano Mackenzie e tem uma história profundamente ligada aos valores cristãos. Fundado em 1959 pela sociedade Evangélica Beneficente de Curitiba (SEB), o hospital nasceu com a missão de oferecer atendimento médico de qualidade com um forte compromisso social e espiritual, guiado pelos princípios do Cristianismo.

Por décadas, o HUEM se destacou pela prestação de serviços médicos de alta qualidade, sendo reconhecido por sua atuação em áreas como o tratamento de queimados, trauma, oncologia e transplante. Além disso, o hospital sempre desempenhou um papel importante como instituição de ensino, servindo como campo de estágio para estudantes de medicina e outras áreas da saúde. Hoje, o HUEM é o maior hospital prestador de serviços para o sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná, combinando assistência médica humanizada com ensino e pesquisa.

Compuseram a mesa de autoridades no evento, o proponente e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Alexandre Curi (PSD); o igualmente proponente e presidente da sessão solene e presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Assembleia, deputado Fabio Oliveira (Podemos); a líder do Bloco Parlamentar Temático da Saúde Pública, deputada Márcia Huçulak (PSD); o presidente do Conselho de Curadores do Instituto Presbiteriano Mackenzie, reverendo Juarez Marcondes Filho; o diretor-presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie, doutor Milton Flávio Moura; o diretor geral do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, doutor Tiago Hessel Tormen; o integrante do conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie, doutor Rogério Donato Kampa; a presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Curitiba, vereadora Noêmia Rocha (MDB); o vereador de Curitiba Mauro Bobato (PP) e o diretor-presidente da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), senhor José Lupion Neto, representando o prefeito de Curitiba, Rafael Greca.

Fonte: ALPR PR

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IFPR anuncia criação de curso de Técnico em Defesa Civil em reunião on-line promovida pelo deputado Goura (PDT)

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O Instituto Federal do Paraná (IFPR) vai ofertar 500 vagas do curso Técnico em Defesa Civil, sendo que as primeiras 250 poderão estar disponíveis ainda no segundo semestre deste ano. A previsão é que, em 2026, sejam 250 vagas por semestre.

“O anúncio foi feito durante a reunião on-line que promovemos, nesta quinta-feira (10), em favor do fortalecimento da Defesa Civil no Paraná e sobre o nosso PL 689/2024, que institui a Semana Estadual de Prevenção de Desastres e o Dia dos Agentes da Defesa Civil”, informou o deputado estadual Goura (PDT).

“A oferta do curso Técnico em Defesa Civil pelo IFPR é consequência da ação da Reitoria, em parceria com o Instituto Federal Catarinense (IFC), que está coordenando o processo, e com o Ministério da Educação”, informou Goura.

Novo curso no IFPR

O deputado explicou que a informação foi divulgada pela pró-reitora de Ensino do IFPR, que estava representando o Reitor Adriano William Pereira no evento, Sheila Cristiana de Freitas. “O curso técnico em Defesa Civil terá três anos de duração e está em fase final de aprovação pelo MEC”, disse ela.

A pró-reitora explicou que a oferta do curso no IFPR é resultado de uma parceria com o Instituto Federal Catarinense (IFC), que já oferece essa formação.

“O IFC coordena a oferta do curso em Defesa Civil para as cinco regiões do país. O objetivo é fomentar a profissionalização em gestão de riscos e desastres, com a continuidade da oferta de vagas ao longo dos anos”, explicou ela.

“Graças a isso, vamos conseguir fazer com que o IFPR também se torne um polo na oferta desse curso tão importante, levando essa capacitação essencial, com esses quadros de profissionais tão necessários para a prevenção de desastres”, destacou Goura.

Reitor do IFPR

O reitor do IFPR, Adriano Willian da Silva Viana Pereira, parabenizou o deputado Goura pela iniciativa de propor o PL 689/2024. “Uma iniciativa importante diante de um cenário em que muitas pessoas, inclusive políticos, negam as mudanças climáticas e o que o nosso planeta está enfrentando”, comentou.

“Trazer essa reflexão, por meio da criação de uma semana estadual de prevenção de desastres, é muito relevante. Isso porque muitos dos desastres poderiam ser evitados por meio de ações e políticas públicas de contenção e prevenção desses fenômenos e também por novas práticas mais sustentáveis”, destacou o reitor Adriano.

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Reunião em favor da Defesa Civil

A reunião on-line para a promoção da Defesa Civil reuniu representantes de instituições estratégicas para a prevenção e a gestão de riscos no estado. Esse evento marcou mais uma etapa de articulação interinstitucional para fortalecer a formação técnica, a capacitação de agentes e a valorização das Defesas Civis Municipais.

Entre os participantes, a pesquisadora Fernanda Dalla Libera Damacena, do Projeto Elos (parceria entre PNUD, SEDEC e CEMADEN), compartilhou os principais dados do diagnóstico nacional sobre as capacidades e necessidades das defesas civis municipais.

Segundo ela, dados do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil, resultado de levantamento feito em 1.993 municípios brasileiros, realizado pelo Projeto Elos, uma iniciativa do Sedec/MDR, em parceria com o PNUD (ONU) e Cemaden/MCTI, escancara a fragilidade estrutural desses órgãos no país.

Diagnóstico Defesas Municipais

“Os dados revelam que 30% das defesas civis municipais não possuem sequer um computador e mais de 60% operam sem viaturas ou acesso a softwares básicos”, destacou Fernanda. “Mais da metade não conta com celular com internet para comunicar ações de prevenção e apenas 28% têm orçamento próprio, o que limita a autonomia e a capacidade de resposta.”

O diagnóstico mostra que quase metade das defesas civis está lotada diretamente no gabinete do prefeito, “o que pode comprometer a continuidade das ações técnicas.”

Para a especialista, a maior dificuldade apontada no diagnóstico está na fiscalização e controle de ocupações em áreas de risco. “Em meio a tudo isso, um desejo aparece com força: valorização profissional e reconhecimento do trabalho realizado”, destacou.

Importância do PL 689/2024

“Por isso, projetos como o PL 689/2024, que cria a Semana Estadual de Prevenção de Desastres e institui o Dia dos Agentes da Defesa Civil no calendário oficial do Paraná proposta perlo deputado Goura, são importantes”, afirmou.

Também presente na reunião, o major Daniel Lorenzetto, da Defesa Civil do Paraná, falou sobre as ações que vêm sendo desenvolvidas no estado. Ele chefia a Divisão de Gestão de Riscos e Desastres da CEDEC-PR e é diretor do Centro Universitário de Estudos sobre Desastres.

A coordenadora nacional do curso Técnico em Defesa Civil, Cleonice Maria Beppler, do Instituto Federal Catarinense (IFC), destacou os avanços na oferta da formação a distância, feita em parceria com outras instituições federais. Cleonice é mestre em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial pela UFSC e especialista em Gestão de Emergências.

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Reconhecimento profissional

A reunião também contou com a presença de Maicon de Lima Soares, coordenador da Defesa Civil de Campo Largo. Mestrando em Inovação e Tecnologia pelo IFPR e aluno do curso Técnico em Defesa Civil, Maicon trouxe a perspectiva dos gestores municipais e defendeu o reconhecimento dos profissionais que atuam na linha de frente.

“Essa reunião é mais um passo na articulação entre instituições de ensino, órgãos estaduais e gestores locais, em busca de ações mais integradas e efetivas para enfrentar os impactos da crise climática e fortalecer a cultura da prevenção. Por isso, é importante esse PL 689/2024 e a valorização e capacitação das defesas civis municipais”, destacou Maicon.

Construção coletiva

“A nossa proposta, que está sendo construída com a participação de diversos entes e colaboradores, reconhece o trabalho essencial da Defesa Civil e amplia o debate sobre os efeitos da crise climática no estado”, disse.

Pelo projeto, a Semana de Prevenção de Desastres será realizada anualmente na segunda semana de outubro, com ações voltadas à educação, capacitação e mobilização social.

O Dia dos Agentes da Defesa Civil será celebrado todo 10 de abril, como forma de valorização profissional e institucional.

Segundo Goura, além de homenagear os agentes, a iniciativa busca ampliar a cultura da prevenção. “Queremos criar um ambiente permanente de conscientização e resiliência. A Defesa Civil tem um papel estratégico nesse cenário e precisa de mais apoio, estrutura e visibilidade.”

“A crise climática tem intensificado eventos extremos como enchentes, inundações e ondas de calor. É urgente que a sociedade esteja preparada e que os profissionais da Defesa Civil sejam reconhecidos e fortalecidos”, afirmou Goura.

A proposta prevê a realização de palestras, mutirões, campanhas educativas e outras atividades durante a semana, com foco em comunidades de risco. Também abre espaço para parcerias com entidades da sociedade civil e setor privado.

.O texto do projeto também prevê a publicação de materiais educativos, operações de fiscalização e ações de formação continuada. Entre os principais objetivos estão o estímulo à percepção de risco, o fortalecimento das boas práticas e a construção de respostas mais eficazes aos desastres.

“Não é só uma data no calendário. É uma política pública de prevenção e valorização de quem está na linha de frente. Esperamos contar com o apoio dos colegas parlamentares para aprovar essa pauta tão necessária”, finalizou o deputado.

Fonte: ALPR PR

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