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Semana Estadual da Economia Criativa reforça papel da cultura e inovação no desenvolvimento do Paraná

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Teve início nesta segunda-feira (21) a Semana Estadual da Economia Criativa, uma iniciativa que busca fortalecer a presença da Economia Criativa em políticas públicas, programas governamentais e ações da iniciativa privada, além de conscientizar a população sobre sua importância para o desenvolvimento socioeconômico do Paraná.

A semana foi instituída por meio da Lei Estadual nº 22.170, de autoria dos deputados estaduais Cobra Repórter (PSD) e Batatinha (MDB), e integra oficialmente o Calendário de Eventos do Estado do Paraná. A escolha da data coincide com o Dia Mundial da Criatividade e Inovação, celebrado em 21 de abril e reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

De acordo com a legislação, a Economia Criativa abrange atividades que têm como base o conhecimento, a inovação, a criatividade e o capital intelectual de indivíduos. Essa economia valoriza a produção de bens, serviços e experiências que geram trabalho, renda e desenvolvimento sustentável, promovendo também a preservação cultural e o estímulo à diversidade.

“O nosso objetivo com esta lei é incentivar um novo modelo de desenvolvimento, que gere renda, empregos e oportunidades através da valorização do talento, da inovação e da criatividade. Também buscamos fomentar a qualificação profissional, fortalecer as relações comerciais, proteger o patrimônio histórico e impulsionar a sustentabilidade econômica do Paraná”, destaca o deputado Cobra Repórter.

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A Semana Estadual da Economia Criativa visa promover eventos, debates e ações integradas que incentivem a inovação, a originalidade e a propriedade intelectual como ativos econômicos essenciais à competitividade dos setores criativos e à diferenciação no mercado.

Fonte: ALPR PR

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Deputado italiano fala sobre o decreto que restringe a concessão de cidadania italiana

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No Grande Expediente da sessão plenária desta terça-feira (22), na Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado ítalo-brasileiro Fabio Porta falou sobre o decreto-lei 36/2025 do governo italiano, que limita o reconhecimento da cidadania italiana apenas até a segunda geração de descendentes, ou seja, filhos e netos de italianos nascidos na Itália. Ele considera uma medida injusta. Preocupada com a situação, a deputada estadual Luciana Rafagnin (PT) o convidou para atualizar os parlamentares sobre a situação.

Além de enaltecer a comemoração dos oitenta anos da Itália livre do nazismo e fascismo (em 25 de abril), o deputado falou sobre o erro na medida provisória para bloquear a concessão de cidadania italiana, apresentada segundo ele de uma forma hostil e mal planejado.

“Estamos trabalhando para reconhecer o erro, a injustiça dessa decisão. A lei vai contra os interesses no nosso País, que já tem déficit demográfico e não produz filhos. Precisamos dessas pessoas. Se não conseguirmos derrubar esse decreto, vamos trabalhar com emendas e modificações no parlamento. Precisamos também garantir o direito de quem já deu início ao processo”, declarou.

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Segundo Fabio, a Itália possui uma dívida histórica enorme com o Brasil, uma vez que o país foi o único da América Latina a enviar tropas para ajudar na libertação da Itália. Além disso, ressaltou o sacrifício dos milhões de italianos que migraram e ajudaram a Itália a se reconstruir após a primeira e segunda guerra mundial. “Eles precisam ser valorizados, e não tratados dessa forma. Um decreto inconstitucional e antidemocrático”.

O decreto-lei 36/2025, inclusive, foi o tema de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná, no dia 10 de abril. Confira a matéria aqui:

Fonte: ALPR PR

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