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Paulo e Adão Litro garantem investimentos para obras de calçamento em Salgado Filho

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O deputado federal Paulo Litro (PSD) e o deputado estadual Adão Litro (PSD) anunciaram ne,sta quarta-feira (18) investimentos a fundo perdido no valor de R$ 1.9 milhão para realização de obras de pavimentação poliédrica (calçamento) no município de Salgado Filho.

O processo para viabilização dos recursos foi iniciado por Paulo Litro enquanto ainda era deputado estadual e recebeu prosseguimento no mandato do deputado Adão Litro junto a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). As obras irão contemplar 2 quilômetros de estradas na comunidade Linha Bandeirantes e 1 quilômetro na Linha Arrozal.

“Esse é um investimento importante que conquistamos com apoio do governador Ratinho Junior e secretário Norberto Ortigara e que irá garantir mais segurança no trânsito e escoamento da produção agrícola”, disse Paulo Litro.

A demanda pelo investimento apresentada pelo prefeito Professor Volmar Duarte; vice Nilmar Rech, vereadores e lideranças do município. “Realizamos um trabalho municipalista junto ao Governo do Estado e esses recursos irão garantir mais estrutura para as comunidades, beneficiando a população e economia de Salgado Filho”, disse Adão Litro.

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O prefeito de Salgado Filho, Professor Volmar Duarte, destacou a importância dos novos investimentos. “Estes calçamentos eram uma antiga demanda das comunidades e que começa a se tornar realidade devido a essa grande parceria que mantemos com os deputados e Governo do Estado, que já resultou em mais de R$ 5 milhões em investimentos estruturais nas mais diferentes áreas para Salgado Filho.”

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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