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Monumento de Poty Lazzaroto que foi um presente do artista ao Paraná será restaurado

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A recuperação do monumento “Curitiba – Palmas” é uma solicitação do Deputado Guerra e acontecerá em breve. A licitação acontece no próximo dia 07

O pedido de providências e restauro foi realizado pelo deputado Luiz Fernando Guerra em abril de 2023 e foca na restauração e manutenção do monumento rodoviário conhecido como “Curitiba – Palmas”. A obra fica no trevo da PRC-280, que dá acesso ao município Palmas, no Sudoeste do estado e, de acordo com informações do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), a licitação está agendada para o dia 07 de fevereiro de 2024 e tem o objetivo de contratação de empresa especializada para execução de obra.

O monumento é tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual e foi um presente do artista Poty Lazzarotto (1924 – 1998) ao Paraná, efetivado pelo DER/PR, em abril de 1978, ano da inauguração da PRC-280. A obra vai completar 46 anos em 2024.

Gravador, desenhista, ilustrador, muralista e professor, Poty inicialmente ganhou notoriedade ilustrando livros. É dele, por exemplo, as ilustrações da primeira edição de “Grandes sertões: veredas”, de Guimarães Rosa, um dos maiores clássicos da literatura brasileira. Mais tarde, passou a esculpir o concreto e a formar imagens a partir de azulejos pintados. Poty transformou a arte urbana da capital paranaense, compondo especialmente a paisagem urbana de Curitiba e deixando sua marca em diversos pontos do Brasil.

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No caso de Palmas, a obra é em concreto aparente. O Estado do Paraná, em reconhecimento à imensa contribuição de Poty, realizou o tombamento do conjunto das suas obras em espaços públicos, em 25 de março de 2015.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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