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Luiz Fernando Guerra celebra mais 45km de revitalização para a PRC-280

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O deputado reforça a importância do maior corredor logístico do Sudoeste do Paraná, a adesão da técnica em concreto rígido e a inclusão de terceira faixa

Foi publicado na manhã desta terça-feira (01), o consórcio vencedor para realizar as obras da PRC-280 entre Palmas e Clevelândia, que atenderá novos 45km, com início no Viaduto Bento Munhoz da Rocha Neto, também conhecido como Viaduto da Codapar, em Palmas, até o trevo da Avenida Nossa Senhora da Luz, no município de Clevelândia.

A notícia chega na semana em que a entrega da primeira fase das obras completou 120 dias e foi comemorada pelo Dep. Luiz Fernando Guerra, que desde 2018 luta por essa revitalização e mais segurança para os motoristas que passam pela região. Em novembro de 2019, Guerra e o Governador Ratinho Júnior estiveram no Sudoeste e oficializaram o projeto que inclui também as terceiras faixas na rodovia.

Com os primeiros 60km já transformados em realidade para a população, em breve as equipes começam a atuar nos próximos 45km. Luiz Fernando Guerra explica ressalta os detalhes da revitalização. “Essa é uma rodovia muito importante para o Paraná e vê-la revitalizada me orgulha por saber que estamos salvando muitas vidas. A técnica utilizada é a mais moderna do Brasil, em concreto rígido, uma solução mais ágil que a substituição do pavimento, mais duradoura, resistente, econômica e muito mais adequada para o tráfego da região, que conta com uma grande quantidade de caminhões de carga que vão até o Porto de Paranaguá. É uma honra fazer parte dessa história e saber que todo o esforço dessa luta, junto ao Governo do Estado, está valendo a pena”, destaca o deputado.

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Este tipo de pavimento também tem vida útil maior, com cerca de 20 anos, o dobro do tempo do pavimento tradicional flexível asfáltico e permite melhor drenagem de água. A manutenção e conservação também são melhores e a técnica ainda é mais segura contra derrapagem.

O consórcio vencedor foi o Sanches Tripoloni – Consol, que é formado pelas empresas Construtora Sanches Tripoloni Ltda. e Consol Engenheiros Consultores Ltda., o mesmo que executou a primeira fase da obra, que contou com 60km. O investimento será de R$ 188 milhões e a disputa de preços da licitação foi realizada na modalidade Concorrência com regime de Contratação Integrada (CI), em que uma mesma contratada fica responsável pela elaboração do projeto básico, projeto executivo de engenharia e pela execução da obra.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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