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Governo deposita nesta terça o 13º salário dos servidores; aporte é de R$ 1,9 bilhão

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A antecipação do benefício tinha sido anunciada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em novembro e atende a 156.944 servidores da ativa e mais 135.128 aposentados e pensionistas do Estado. Além do 13º, o Estado também vai antecipar a folha de dezembro, que será paga no dia 22 de dezembro.

 

O Governo do Estado deposita nesta terça-feira (6), de forma integral, o 13º salário do funcionalismo estadual. A antecipação do benefício tinha sido anunciada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em novembro e atende a 156.944 servidores da ativa e mais 135.128 aposentados e pensionistas do Estado. O valor representa um aporte adicional de R$ 1,9 bilhão na folha de pagamento do funcionalismo.

Além do 13º, o Estado também vai antecipar a folha salarial de dezembro, que em vez do dia último dia útil do mês, será paga no dia 22 de dezembro. Somando ao salário de novembro, pago na última quarta-feira (30), os servidores vão receber três salários em menos de um mês. Somente com a folha de pagamento, o Governo do Estado deve aportar R$ 5,7 bilhões na economia paranaense antes do Natal.

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Ratinho Junior destacou que, durante todo o seu governo, o 13º salário dos servidores foi pago antecipadamente. “É um compromisso que temos com os funcionários públicos do Paraná, de manter sempre o pagamento em dia dos salários e benefícios que os servidores têm direito”, disse. “A injeção de quase R$ 6 bilhões também ajuda a manter aquecida a economia paranaense, já que boa parte desse valor vai para as compras de fim de ano”.

O governador também destacou que essa medida se soma às promoções e progressões que estão em andamento no Estado e atendem diferentes categorias do funcionalismo, política que ajuda a valorizar ainda mais os servidores paranaenses.

 

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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