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Em audiências no Governo do Estado, Paulo e Adão Litro reforçam solicitações para Dois Vizinhos

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O deputado federal Paulo Litro (PSD) e o deputado estadual Adão Litro (PSD), acompanhados de comitiva liderada pelo prefeito de Dois Vizinhos, Carlinhos Turatto (PP), realizaram nesta quarta-feira (1) diversas audiências no Governo do Estado para viabilizar recursos para recuperação estrutural e atendimento da população do município.

Dois Vizinhos foi um dos municípios mais atingidos pelas chuvas no Paraná e, de acordo com dados da Defesa Civil, já registrou mais de 2 mil famílias afetadas. No sábado (28) foram registrados 270 mm de chuva, superior à média histórica de outubro no município, que é de 231 mm.

“O Governo do Estado não tem medido esforços para atender as demandas que apresentamos em consequência das chuvas. Estamos trabalhando com diversas secretarias para que possamos ampliar o atendimento à população e agilizar a recuperação estrutural do município”, disse Paulo Litro.

A comitiva realizou reunião na Secretaria de Infraestrutura e Logística (Seil) e no Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para apresentar demandas de recuperação de pontes, calçadas, bueiros, rodovias e vias urbanas e rurais. Também estiveram na Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) para tratar de habitação popular e recuperação de unidades atingidas.

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Na sequência conversaram com o secretário da Educação, Roni Miranda, sobre reformas em escolas estaduais danificadas pelas chuvas e realizaram audiência com o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, para solicitar a designação de equipe técnica para elaboração de projeto de Engenharia para solucionar os problemas das enchentes do Rio Jirau.

“Estamos trabalhando com o Governo do Estado o atendimento das demandas prioritárias, mas também queremos dar início a estudos completos para que seja desenvolvido um projeto estrutural que impeça que situações como essa voltem a acontecer”, disse Adão Litro.

A última agenda da comitiva foi o chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Saúde, Ian Sonda, onde apresentaram solicitações de recursos para recuperação estrutural da Unidade de Pronto Atendimento (UPA); aquisição de remédios e equipamentos danificados pelas chuvas.

“Quero agradecer aos deputados e o Governo do Estado, que estão trabalhando juntos com a Prefeitura para que possamos superar esse momento de adversidade. Recebemos sinalização positiva para nossas principais demandas e iremos dar prosseguimento aos trâmites para liberação dos recursos”, destacou o prefeito Carlinhos Turatto.

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Também participaram das reuniões os secretários municipais Nilton Almeida (Têga), Valdemar Silveira e Claudete Meurer; o presidente da Câmara, Marcio da Silva, e os vereadores Bino Lorenzett e Chico Peretto; o diretor da Saúde, Rafael Dutra; assessora Claudia Azevedo e ex-deputado Luiz Fernandes Litro.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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