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Deputados protocolam requerimento para atuação da Guarda Municipal na segurança escolar

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O deputado estadual Batatinha (MDB), em conjunto com o deputado Hussein Bakri (PSD), apresentaram um requerimento para que o Governo do Estado faça o repasse de equipamentos adequados e realize o treinamento de guardas municipais. A finalidade é de que esses agentes possam exercer a segurança escolar de crianças e adolescentes em parceria com a Polícia Militar.

Segundo Batatinha, a medida é fundamental para que pais e alunos saibam que todos os esforços necessários estão sendo aplicados. “Precisamos garantir que os nossos estudantes se sintam seguros. Inserir a GM como reforço para a patrulha escolar é uma maneira eficiente de alcançarmos esse objetivo”, afirmou o deputado.

O Deputado Hussein Bakri (PSD), Líder do Governo e Presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Paraná, destacou a importância do requerimento. “O momento atual exige uma atuação firme do poder público para garantir a segurança dos alunos nas escolas bem como a tranquilidade dos pais que deixam seus filhos sob a guarda de professores e funcionários. O Governador Ratinho Junior já anunciou uma série de medidas imediatas nesse sentido, mas nós deputados temos o dever de seguir atuantes e vigilantes em relação a esse tema. E é justamente o que pretende o deputado Batatinha, ao levantar a possibilidade dessa parceria entre a Polícia Militar e as Guardas Municipais,” afirmou Bakri.

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O requerimento tem como objetivo encaminhar proposta de ações para o combate de atos violentos praticados contra jovens, crianças, professores e colaboradores em ambiente escolar. O trabalho seria um conjunto entre forças estaduais em convênio com as guardas municipais, ampliando as ações de segurança.

No Paraná, atualmente 36 cidades contam com efetiva ação da força de segurança
municipal em suas áreas de atuação, com possibilidade de atendimento às 2.156 escolas e cmeis. O projeto foi encaminhado para avaliação da Secretaria da Segurança Pública do Estado.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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