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Deputado Luiz Fernando Guerra comemora 120 dias da nova PRC-280

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A revitalização do maior corredor logístico do Sudoeste era uma promessa de campanha e foi entregue em março com a técnica mais moderna do Brasil

No último ano o Brasil atingiu a marca de 77,5 milhões de condutores habilitados, sendo mais de 6 milhões somente no Paraná. De olho na segurança destes motoristas o Deputado Estadual Luiz Fernando Guerra tomou a frente para que a PRC-280, maior corredor logístico da região sul e sudoeste do estado, fosse completamente revitalizada e garantisse a segurança dos motoristas e suas famílias.

Na próxima segunda-feira (31), Guerra celebra os 120 dias da entrega da nova PRC-280. “Muito mais segura, bem sinalizada, com pavimento rígido de concreto, utilizando a técnica whitetopping que é a mais moderna no Brasil, e a implantação de terceiras faixas. Mas muito além disso, inúmeras vidas sendo salvas. O Sudoeste precisava e merecia isso. Os motoristas do nosso estado precisavam de uma estrada segura e eu prometi lutar com todas as forças para conquistarmos esse objetivo. Então hoje é uma alegria ver esse trecho pronto e outro prestes a iniciar as obras”, frisou Guerra.

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O Governo do Estado investiu R$ 107 milhões na obra que vai de Palmas até General Carneiro, no acesso a Santa Catarina, comtemplando 59,55km nesta etapa. O segundo lote da restauração receberá um investimento adicional de R$ 187 milhões e a pavimentação também será feita com a técnica whitetopping, em um trecho de aproximadamente 40 quilômetros entre Palmas e a cidade de Clevelândia. “E a meta é chegar até Pato Branco, abrangendo todo o Sudoeste do Estado e investindo na segurança da nossa população”, destacou o deputado que nasceu no Sudoeste e conhece a fundo toda a região.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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