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Deputado Guerra destina R$ 5,4 milhões para Hospital Filantrópico Policlínica

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Instituição sem fins lucrativos é referência em alta complexidade e atende pacientes de toda a região sudoeste do Paraná

O deputado estadual Luiz Fernando Guerra confirmou a destinação de R$ 5.484.622,61 em investimentos para o Hospital Filantrópico Policlínica (HFP), entidade sem fins lucrativos de Pato Branco, através da Secretaria da Saúde do Paraná. A verba será utilizada na nova estrutura que está em construção, como instalação de ar condicionado central e aquisição de equipamentos e mobiliário para o novo Centro Cirúrgico e para a Central de Materiais Esterilizados, garantindo mais qualidade nos atendimentos aos pacientes.

“Investir na saúde é fundamental para garantir o bem-estar da população e promover a qualidade de vida. É preciso termos sensibilidade e atenção com a saúde, direcionando recursos para garantir que os cidadãos tenham acesso a um atendimento digno e de excelência”, destacou Guerra.

O Hospital Filantrópico Policlínica é credenciado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para cirurgias cardíacas (adulto e pediátrica), transplantes cardíacos e renais e Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) com serviço de cirurgia oncológica, quimioterapia e radioterapia. Na área de Ortopedia e Traumatologia, tem credenciamento de alta complexidade pediátrica e é referência na região para os atendimentos de 15 municípios que compõem a 7ª Regional de Saúde do Paraná. O HFP conta ainda com serviços de hemodinâmica, unidade de terapia renal (hemodiálise), UTI Adulto e UTI Neonatal e Pediátrica.

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O diretor-presidente do Hospital Filantrópico Policlínica, Sadao Yamamoto, ressalta que os recursos destinados pelo deputado Luiz Fernando Guerra contribuirão significativamente para a melhoria e a ampliação dos atendimentos em saúde para a população de Pato Branco e de vários outros municípios da região sudoeste do Paraná.

“Como um hospital sem fins lucrativos, encontramos dificuldades em fazer investimentos. A nova estrutura em construção deve-se à troca de um terreno com uma construtora, que entregará uma área construída de 5 mil m². Mas, precisaremos de recursos para equipar a nova estrutura. A verba destinada pela Secretaria da Saúde do Paraná e pelo deputado Guerra será fundamental para podermos começar esse processo. Agradecemos ao parlamentar pelo apoio, que será revertido em resolutividade dos serviços prestados aos nossos pacientes”, declarou Yamamoto.

A destinação dos mais de R$ 5 milhões é a primeira de três etapas do repasse de verba por meio da Secretária de Saúde do Paraná. Ainda não há previsão da liberação dos recursos das duas outras parcelas.

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Com o investimento, o Hospital Filantrópico Policlínica poderá ampliar sua capacidade de atendimento, adquirir equipamentos mais modernos e oferecer um serviço mais eficiente e humanizado, beneficiando não apenas os pacientes da região, mas também seus familiares e a comunidade como um todo. A iniciativa reforça a importância de se priorizar a saúde pública e investir de forma significativa nesse setor.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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