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Deputado destaca proposta para isentar IPVA de motocicletas de baixa cilindrada

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O deputado Delegado Tito Barichello (União Brasil) expressou sua satisfação com a recente decisão do governador Carlos Massa Ratinho Junior de enviar um projeto de lei isentar o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para motocicletas de baixa cilindrada. O anúncio, feito na tarde de sexta-feira (18), foi considerado uma grande vitória após uma audiência pública que o parlamentar promoveu na Assembleia Legislativa do Paraná, reunindo motoboys e clubes de motociclistas, como os Abutres e o Rolê de Quinta.

O anteprojeto, que será encaminhado à Casa, determina que todas as motocicletas de até 170 cilindradas deixarão de pagar IPVA, independente do ano de fabricação. Atualmente, a isenção é válida apenas para motos abaixo de 125 cilindradas com mais de 10 anos de idade.

Barichello destacou que a Resolução nº 15 do Senado Federal, que estabelece alíquota zero para o IPVA de motos com até 170 cilindradas, “é uma medida que beneficiará diretamente cerca de 740 mil proprietários de motocicletas no estado”. Ele elogiou o governador como um “estadista” por ouvir as demandas da população e por priorizar aqueles que dependem das motos de baixa cilindrada para trabalhar e contribuir para a economia local”.

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Além disso, o deputado Delegado Tito Barichello também comentou sobre a importância de ouvir os cidadãos paranaenses para garantir que as solicitações sejam atendidas pelo Governo do Estado, ressaltando que a isenção do IPVA para essas motocicletas representa uma conquista significativa. A mudança está prevista para entrar em vigor em janeiro de 2025.

Fonte: ALPR PR

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“Teremos a melhor legislação em defesa dos produtores de tabaco”, afirma a deputada Maria Victoria (PP)

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A deputada estadual Maria Victoria (PP) afirmou que Assembleia Legislativa do Estado do Paraná vai “construir a melhor legislação para defender os produtores de tabaco e garantir o desenvolvimento do setor”.

Maria Victoria é uma das autoras do projeto de lei 119/2023, que transfere o local de classificação do produto da indústria para a propriedade. O tema foi debatido em audiência pública que reuniu mais de 700 produtores lotando o plenário da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (15).

“Esse projeto vem em benefício das mais de 25 mil famílias dos fumicultores paranaenses. Nós estamos preocupados e queremos ajudar, é mais do que justo que classificação do tabaco seja feita nas propriedades”, frisou.

Comissão

Ao final da audiência pública, o presidente da Assembleia, deputado Alexandre Curi (PSD), anunciou a criação de uma Comissão Especial para discutir e aprimorar o texto.

“Vamos avançar nesse tema com uma Comissão Especial que irá ouvir todos os envolvidos na produção do tabaco para que tenhamos a melhor legislação para o desenvolvimento do setor”, ressaltou Maria Victoria.

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O grupo será formado pelos nove autores do projeto – além de Maria Victoria e Alexandre Curi -, os deputados Anibelli Neto (MDB), Hussein Bakri (PSD), Luiz Cláudio Romanelli (PSD), Luis Corti (PSB), Marcelo Rangel (PSD), Professor Lemos (PT) e Moacyr Fadel (PSD) e outros parlamentares que desejarem participar. O grupo contará ainda com uma Comissão Técnica que irá estudar a lei semelhante no Rio Grande do Sul.

“Nosso objetivo não é politizar o assunto. O compromisso dos deputados aqui é, antes de aprovar ou não, debater com quem está enfrentando as dificuldades no dia a dia”, disse o presidente da Assembleia.

Classificação

Atualmente, a comercialização do tabaco segue um sistema de classificação estabelecido pelo Ministério da Agricultura de Pecuária (Mapa), por meio de instrução normativa, com a finalidade de determinar o preço pago aos produtores.

No entanto, a centralização da classificação em poucas unidades favorece as empresas compradoras, muitas vezes, prejudicando os produtores, que ficam distantes do processo de análise da sua produção.

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“É uma demanda que discutimos desde 2008. Hoje tem esse conflito de análise e precificação. Às vezes, a classificação vai de encontro com o que o produtor pensa. Como o fumicultor está distante das áreas de industrialização, ele acaba aceitando a condição da indústria e ficando refém”, explicou Ágide Meneguette, presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP).

Fumicultura no Paraná

Segundo a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), cerca de 28 mil famílias do Estado se dedicaram ao cultivo do tabaco na safra 2023/2024. No contexto regional, os três Estados do Sul do Brasil são responsáveis por 97% da produção nacional, envolvendo aproximadamente 162 mil famílias e 320 mil hectares cultivados.

Fonte: ALPR PR

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