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Deputado Cobra Repórter (PSD) solicita melhorias urgentes no trevo da PR-160 em Sertaneja

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O deputado estadual Cobra Repórter (PSD) apresentou um requerimento solicitando providências urgentes para melhorar a segurança no trevo da PR-160, no município de Sertaneja. O pedido foi encaminhado à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (SEIL) e ao Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), destacando a necessidade de instalação de iluminação, roçagem da vegetação, recuperação da pavimentação e melhorias na visibilidade da via.

A solicitação atende a inúmeras reclamações de moradores e lideranças locais sobre as condições precárias do trevo, que liga Sertaneja a outras cidades da região, como Rancho Alegre, Uraí e Londrina. Segundo relatos, a baixa visibilidade no local, especialmente no acesso sentido Paranagi-Sertaneja, tem aumentado os riscos de acidentes. A situação se agrava devido ao crescimento descontrolado da vegetação nas margens da rodovia, além da presença de buracos e deterioração no asfalto.

Outro fator preocupante apontado no requerimento é a falta de iluminação no trecho, o que torna a travessia ainda mais perigosa durante a noite e em períodos chuvosos. De acordo com o deputado, a precariedade da infraestrutura já resultou em acidentes graves, incluindo atropelamentos.

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“Essa é uma questão de segurança viária. O trevo precisa de intervenções urgentes para evitar mais acidentes e proteger os motoristas e pedestres que utilizam a via diariamente”, enfatizou Cobra Repórter.

O parlamentar também destacou que, próximo ao trevo, está localizada uma unidade da Cooperativa Agroindustrial Cocamar, que movimenta um grande fluxo de veículos pesados essenciais para a logística regional. Diante desse cenário, o deputado reforçou a necessidade de ações imediatas para garantir melhores condições de tráfego e segurança para os usuários da PR-160.

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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