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Deputado Batatinha propõe a Isenção de Pedágio para moradores de distritos em Audiência Pública

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Deputado Batatinha propõe a Isenção de Pedágio para moradores de distritos em Audiência Pública
Durante uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado Batatinha (MDB) levantou a questão da isenção de pedágio para os moradores de distritos, destacando a dificuldade enfrentada por essas comunidades para acessar serviços básicos sem pagar tarifas.

A audiência, intitulada “Direito à Mobilidade: Pedágio no Município da Lapa”, foi proposta pelos deputados Arilson Chiorato (PT) e Goura (PDT) em resposta às demandas dos moradores locais. Batatinha ressaltou que em breve essa discussão também chegará ao Oeste do Paraná, especialmente em relação à praça de pedágio em Corbélia.

O deputado enfatizou a situação dos distritos da Penha e Ouro Verde do Piquiri, onde os moradores precisam se deslocar até a sede do município para acessar serviços como consultas médicas pelo SUS, enfrentando o pagamento de pedágio em um trecho de rodovia muito curto. Ele classificou essa prática como imoral e defendeu a necessidade de isenção de cobrança para essas comunidades.

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Batatinha ressaltou a importância do diálogo e do comprometimento com resultados concretos. Ele expressou a vontade de continuar trabalhando pela isenção de pedágio para os distritos e prometeu acompanhar de perto o desenrolar desse tema.

No encerramento da audiência, os parlamentares se comprometeram a realizar novas reuniões com a mesa diretora da Assembleia Legislativa, convocando posteriormente todos os envolvidos para avançar na mesa de negociação e buscar soluções que atendam às necessidades das comunidades afetadas.

Via: SOT/Skalet Fernanda – Foto: Divulgaçã

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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