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Comissão de Direitos Humanos e da Cidadania aprova alterações na lei que cria o Conselho Estadual dos Povos Indígenas do Paraná

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A Comissão de Direitos Humanos e da Cidadania se reuniu nesta segunda-feira (28) para debater e aprovar o projeto de lei 133/2025, do Poder Executivo, que altera a Lei 21.430/2023, que cria o Conselho Estadual dos Povos Indígenas do Paraná. A proposta visa aprimorar a representatividade e a estrutura do conselho, incluindo uma segunda representação para a etnia Xetá, garantindo paridade com o setor público. Além de ajustes redacionais, explica o Governo, o projeto visa melhorar a eficiência organizacional e administrativa do conselho, fortalecendo a participação indígena nas decisões sobre políticas públicas e assegurando uma representação mais equitativa e alinhada às necessidades dessas comunidades.

Audiência Pública

Presidida pelo deputado Professor Lemos (PT), a comissão também debateu a realização de uma audiência pública para ouvir as demandas e colher informações sobre denúncias de violência policial em Londrina, no Norte do Paraná. O encontro acontece dia 08 de maio, a partir das 19 horas, no Auditório da OAB/PR – Subseção de Londrina. Em fevereiro, dois jovens (Wender Natan da Costa, 20 anos, e Kelvin Willian Vieira dos Santos, 16) foram mortos pela Polícia Militar do Paraná (PM/PR), durante uma operação que, segundo as famílias, resultou em execução. A ação resultou em indignação, manifestações e os protestos se espalharam por Londrina, com ônibus depredados e veículos queimados. O Governo do Estado enviou tropas especiais das forças de segurança pública para o município para reforçar a proteção à população após a ocorrência das manifestações.

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Participaram da reunião os deputados Evandro Araújo (PSD), Tito Barichello (União), Mabel Canto (PP), Tercilio Turini (MDB) e Jairo Tamura (PL).

Fonte: ALPR PR

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Norte Pioneiro vai colher 28 mil toneladas de café – a maior produção do Paraná, diz deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD)

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O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) destacou nesta segunda-feira, 28, que o Paraná deve colher 42 mil toneladas de café, conforme projeção do Deral ( Departamento de Economia Rural) e o Norte Pioneiro deve colher 29 mil toneladas nesta safra que começou a ser colhida nesta semana.

“Além de ser o maior produtor de café do Paraná e um dos maiores do país, o Norte Pioneiro tem mais duas características: o café é de melhor qualidade, com indicação geográfica e selo de qualidade, e grande parte da produção está nas mãos de mulheres, que se destacam nacionalmente”, disse Romanelli.

Segundo o órgão da Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento, a colheita deve alcançar 25,5 mil hectares de café no Paraná e que 93% desta área se apresenta em boas condições. Já a área da região soma 15,5 mil hectares.

A cotação do café beneficiado bebida dura tipo 6 hoje é de R$ 2.510,00 a saca. O café “bebida dura” se refere a um tipo de café que, após a torrefação, apresenta uma bebida intensa, encorpada, com certa aspereza ao paladar, muito apreciada.

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Mulheres

Segundo Romanelli, as cafeicultoras da região fazem a grande diferença na produção de café especial vendido as mais importantes torrefadoras e cafeterias do Brasil, além de exportar para 12 países europeus. Elas integram a Associação das Mulheres Cafeicultoras do Norte Pioneiro do Paraná (Amucafé).

O grupo de mulheres reúne 62 famílias de 11 cidades da região que há 12 anos também fazem parte do Projeto Mulheres do Café, nascido há 12 anos. Hoje, mais de 200 famílias fazem parte do projeto, uma iniciativa do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR Paraná).

“As cafeicultoras são as mais premiadas, o que destaca a forte participação da mulher no café produzido do Paraná. Desde 2013, a Amucafé integra o projeto de capacitação na produção de cafés especiais. São 250 famílias, chefiadas por mulheres, que exportam a produção para o Chile, Japão, EUA e países europeus”, destacou o deputado.

“Acompanho o trabalho realizado pela associação em 11 municípios do Norte Pioneiro. A região já foi um grande maciço de cafezais e agora com as mudanças climáticas, a produção se deslocou para um café de qualidade”, completou.

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Fonte: ALPR PR

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