NOVA AURORA

POLÍTICA PR

Assembleia Legislativa encerra sessões com aprovação de LOA marcada por participação popular e orçamento inéditos

Publicado em

Com uma participação popular inédita e o maior orçamento da história, a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) marcou o encerramento das votações no Plenário da Assembleia Legislativa em 2024. O projeto de lei do governo, que estima receitas e fixa despesas para o exercício financeiro de 2025, foi um dos itens em pauta nas quatro sessões plenárias – uma ordinária e uma extraordinária – realizadas nesta quarta-feira (12). São R$ 78,7 bilhões para 2025, valor 15% maior do que o orçamento de 2024, com R$ 10 bilhões a mais de um ano para o outro.

O destaque foi a massiva colaboração da população paranaense. A Assembleia Legislativa recebeu cerca de oito mil contribuições para a elaboração do orçamento de 2025. No parecer, o relator apontou que as maiores reivindicações populares se referem à data-base, infraestrutura, saúde e educação.

O Programa Orçamento da Gente foi uma iniciativa inédita do Poder Legislativo, realizada por meio da Comissão de Orçamento, e faz parte das ações da Casa para abrir espaço à sociedade na tomada de decisões. A proposta permitiu que cidadãos apresentassem sugestões, e grande parte foi incorporada à LOA, sendo incluída no anexo 14.

“Quero agradecer aos membros e à equipe técnica da Comissão de Orçamento e, muito especialmente, ao relator, deputado Evandro Araújo (PSD), que fez um trabalho extraordinariamente competente. Nós tivemos um grande avanço nesta peça orçamentária, além do debate público com o Programa Orçamento da Gente, dentro do princípio da democracia participativa, e uma contribuição que consta no projeto de lei de todas as sugestões – 7.880 formuladas pela sociedade civil organizada. Fizemos história com a votação deste orçamento, que é o maior orçamento público na história do Paraná”, destacou o presidente da Comissão de Orçamento, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD).

“É um orçamento diferente, houve a participação popular, graças a essa possibilidade que a Assembleia abriu, e foi possível a articulação e a incorporação dessas contribuições ao anexo do projeto de lei. É o orçamento mais participativo, que mais representa a vontade dos paranaenses e o maior da história do Paraná”, reforçou o relator da proposta, deputado Evandro Araújo.

O projeto 585/2024 foi aprovado na forma de um substitutivo geral. A educação recebeu um total de R$ 18,6 bilhões, o que representa um aumento de 16,8% em comparação ao valor presente no orçamento de 2024, e para a saúde, a projeção é de uma despesa de R$ 9,3 bilhões, um aumento de 17,4%, enquanto a segurança pública, em 2025, utilizará o valor de R$ 6,4 bilhões. Outro setor em destaque é o de Ciências e Tecnologia, que engloba as universidades estaduais, com um direcionamento de R$ 4,3 bilhões; a infraestrutura e logística, com R$ 1,86 bilhão; e a agricultura e abastecimento, com um total de R$ 1,2 bilhão.

Quanto aos poderes, os orçamentos do Legislativo, Judiciário e Ministério Público obedecerão aos limites percentuais da Receita Geral do Tesouro Estadual estabelecidos na LDO 2025: 5% para o Legislativo, dos quais 1,9% para o Tribunal de Contas; 9,5% para o Judiciário; e 4,2% para o Ministério Público.

O presidente da Comissão de Orçamento, deputado Luiz Cláudio Romanelli, avaliou a reunião e o orçamento aprovado. “Estamos com o maior orçamento da história do Paraná, R$ 78,7 bilhões para o exercício fiscal de 2025, com investimentos robustos em educação e saúde: dezesseis bilhões na educação, nove bilhões na saúde, sete bilhões na segurança pública, enfim, diversos outros setores do governo que vão receber recursos substanciais. A aprovação da LOA antes do término do ano legislativo é uma exigência constitucional.”

Leia Também:  Deputado Cobra Repórter (PSD) destaca projeto de construção de terceiras pistas na PR-170

Mais projetos

Com as votações nas sessões ordinária e extraordinária, os projetos em pauta tiveram a tramitação concluída e seguem para sanção.

O projeto de lei 280/2019, de autoria do deputado Goura (PDT), propõe novas categorias para lixeiras em locais públicos e avançou nas segunda e terceira votações. A proposta altera a Lei n° 15.632/2007, que dispõe sobre a instalação de coletores de resíduos recicláveis em locais onde haja concentração pública.

O projeto de lei 11/2020, do deputado Requião Filho (PT), estabelece regramentos para o funcionamento das Casas de Apoio no Estado do Paraná. E o 72/2022, do deputado Douglas Fabrício, adota medidas para a atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-nascido em alojamentos conjuntos no Estado do Paraná.

O projeto de lei 18/2023 cria a campanha permanente de prevenção de afogamentos, conscientização e segurança marítima no Estado do Paraná, o “Golfinho Paranaense”. O texto do deputado Ney Leprevost (União) estabelece ações preventivas, visando difundir e compartilhar informações sobre a segurança dos banhistas e praticantes de atividades aquáticas nas praias, rios, represas, lagos e outros espelhos d’água, bem como em estabelecimentos com piscinas, tanques aquáticos e similares.

O projeto 713/2024 altera a Lei nº 21.861/2023, que dispõe sobre o Plano Plurianual para o quadriênio 2024-2027. O texto altera os anexos da referida legislação devido à necessidade de adequações e revisões nos conteúdos de programas, indicadores, ações orçamentárias e entregas.

O projeto de lei 746/2024 concede o título de utilidade pública à União da Comunidade dos Estudantes e Profissionais Haitianos, com sede no Município de Curitiba. A entidade, sem fins econômicos, destina-se à pesquisa, divulgação, promoção, investigação e desenvolvimento científico, e promove a conexão internacional entre os imigrantes que se encontram no Brasil.

Do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, o projeto de lei 772/2024, que altera um artigo da Lei n° 6.149/1970, que dispõe sobre o regime de custas dos atos judiciais. A proposta inclui a ParanáPrevidência na isenção prevista no trecho do texto que isenta do recolhimento das custas judiciais, taxas judiciárias e emolumentos à Fazenda Pública. O texto chegou ontem ao Plenário e foi concluído.

Para completar, o projeto de decreto legislativo 12/2024, de autoria da Comissão Executiva da Assembleia, altera o decreto legislativo nº 1/2011. A alteração muda a atribuição do Gabinete Militar, que poderá ser ampliada, abrangendo segurança a todos os membros da Comissão Executiva. A alteração normativa não acarreta aumento de despesa, já que não há alteração de efetivo.

Já o projeto de lei 659/2024, do deputado Hussein Bakri (PSD), foi retirado de pauta. O texto altera a Lei Estadual n° 22.130/2024, Consolidação das Leis de Defesa do Consumidor do Paraná.

Militares temporários

O projeto de lei 714/2024, de autoria do Poder Executivo, que institui o Corpo de Militares Temporários, recebeu 35 votos favoráveis e sete contrários no segundo turno – 29 x 7 na terceira discussão. Segundo o governo, os temporários irão atuar junto à Polícia Militar do Paraná (PM-PR) e ao Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBM-PR) em contrato de trabalho de caráter temporário para exercer atividades administrativas internas e relacionadas à área da saúde.

A previsão do Executivo é que a atuação funcione como o Serviço Militar Temporário das Forças Armadas, contratando oficiais (2º tenentes) e praças (soldados) por um período de dois anos, prorrogável por iguais períodos. O texto veda que o período exceda oito anos de contrato. O número de vagas ainda será definido e a contratação será por Processo Seletivo Simplificado (PSS).

Leia Também:  Deputados concluem debate sobre projeto de abono faltas de estudantes que competirem pelo Paraná

IPVA

O projeto de lei 730/2024, de autoria do Poder Executivo, promove alterações em uma série de impostos e avançou na forma de uma subemenda substitutiva geral. Entre as medidas, a proposta isenta os proprietários de motocicletas de até 170 cilindradas do pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), o que deve beneficiar 732 mil proprietários em todo o Estado, já a partir de janeiro de 2025.

Além disso, altera a Lei nº 14.260/2003, que estabelece normas sobre o tratamento tributário pertinente ao IPVA, e também altera as Leis nº 11.580/1996, que dispõe sobre o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), e nº 18.573/2015, que dispõe sobre o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). O texto recebeu seis votos contrários nas votações. A subemenda da CCJ excluiu a progressividade do ITCMD. Três emendas de Plenário na Oposição foram derrubadas por 37 x 8 votos.

Homenagem

Também segue para sanção o 973/2023, do deputado Alexandre Curi (PSD), que denomina Katiba Fadel o trecho de 15 quilômetros ligando a PR-151 à PR-090, em Castro. Graduada em Engenharia Civil pela UEPG em 1985, Katiba exerceu sua profissão por mais de 15 anos. Nos anos de 2009 a 2012, desempenhou papéis cruciais na Administração Municipal de Castro, incluindo Superintendente de Desenvolvimento Social, Secretária Municipal da Criança e do Desenvolvimento Social, bem como Secretária de Transportes.

Irmão de Katiba, o deputado Moacyr Fadel agradeceu o reconhecimento durante a votação. “Agradeço a homenagem. O contorno norte de Castro foi projetado em 2011, quando minha irmã era secretária. Ela veio a falecer de câncer e, no meu mandato, conseguimos executar essa obra.”

Funarpen

Entre as sessões ordinária e extraordinária, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) se reuniu para aprovar o projeto de lei 773/2024, de autoria dos deputados Ademar Traiano (PSD), Alexandre Curi (PSD), Maria Victoria (PP) e Hussein Bakri (PSD). O texto altera a Lei nº 13.228/2001, que cria o Fundo de Apoio ao Registro Civil de Pessoas Naturais (Funarpen), com gestão e identidade jurídico-contábil próprias. De acordo com a justificativa, o objetivo é aprimorar a legislação que rege o Fundo, promovendo melhorias de gestão, transparência e sustentabilidade.

A proposta atende à necessidade de modernização e ajustamento das disposições legais, garantindo a continuidade e a eficiência dos serviços registrais de pessoas naturais no Estado do Paraná, bem como o atendimento gratuito e de qualidade das demandas da população. Dentre as principais inovações, destaca-se a criação de identidade jurídico-contábil própria para o Funarpen, conferindo autonomia e precisão na gestão financeira. A medida, segundo o texto, contribuirá para a organização financeira, assegurando que os recursos arrecadados sejam destinados ao cumprimento de sua finalidade pública. O texto foi aprovado em primeira e segunda discussão, recebeu requerimento de despesa de redação final e segue para sanção.

2025

A próxima sessão plenária está marcada para segunda-feira, dia 3 de fevereiro, no horário regimental, às 14h30, com o início da 3ª sessão legislativa da 20ª legislatura.

Fonte: ALPR PR

COMENTE ABAIXO:

Advertisement

POLÍTICA PR

IFPR anuncia criação de curso de Técnico em Defesa Civil em reunião on-line promovida pelo deputado Goura (PDT)

Published

on

By

O Instituto Federal do Paraná (IFPR) vai ofertar 500 vagas do curso Técnico em Defesa Civil, sendo que as primeiras 250 poderão estar disponíveis ainda no segundo semestre deste ano. A previsão é que, em 2026, sejam 250 vagas por semestre.

“O anúncio foi feito durante a reunião on-line que promovemos, nesta quinta-feira (10), em favor do fortalecimento da Defesa Civil no Paraná e sobre o nosso PL 689/2024, que institui a Semana Estadual de Prevenção de Desastres e o Dia dos Agentes da Defesa Civil”, informou o deputado estadual Goura (PDT).

“A oferta do curso Técnico em Defesa Civil pelo IFPR é consequência da ação da Reitoria, em parceria com o Instituto Federal Catarinense (IFC), que está coordenando o processo, e com o Ministério da Educação”, informou Goura.

Novo curso no IFPR

O deputado explicou que a informação foi divulgada pela pró-reitora de Ensino do IFPR, que estava representando o Reitor Adriano William Pereira no evento, Sheila Cristiana de Freitas. “O curso técnico em Defesa Civil terá três anos de duração e está em fase final de aprovação pelo MEC”, disse ela.

A pró-reitora explicou que a oferta do curso no IFPR é resultado de uma parceria com o Instituto Federal Catarinense (IFC), que já oferece essa formação.

“O IFC coordena a oferta do curso em Defesa Civil para as cinco regiões do país. O objetivo é fomentar a profissionalização em gestão de riscos e desastres, com a continuidade da oferta de vagas ao longo dos anos”, explicou ela.

“Graças a isso, vamos conseguir fazer com que o IFPR também se torne um polo na oferta desse curso tão importante, levando essa capacitação essencial, com esses quadros de profissionais tão necessários para a prevenção de desastres”, destacou Goura.

Reitor do IFPR

O reitor do IFPR, Adriano Willian da Silva Viana Pereira, parabenizou o deputado Goura pela iniciativa de propor o PL 689/2024. “Uma iniciativa importante diante de um cenário em que muitas pessoas, inclusive políticos, negam as mudanças climáticas e o que o nosso planeta está enfrentando”, comentou.

“Trazer essa reflexão, por meio da criação de uma semana estadual de prevenção de desastres, é muito relevante. Isso porque muitos dos desastres poderiam ser evitados por meio de ações e políticas públicas de contenção e prevenção desses fenômenos e também por novas práticas mais sustentáveis”, destacou o reitor Adriano.

Leia Também:  Assembleia Legislativa aprova homenagem a Katiba Fadel

Reunião em favor da Defesa Civil

A reunião on-line para a promoção da Defesa Civil reuniu representantes de instituições estratégicas para a prevenção e a gestão de riscos no estado. Esse evento marcou mais uma etapa de articulação interinstitucional para fortalecer a formação técnica, a capacitação de agentes e a valorização das Defesas Civis Municipais.

Entre os participantes, a pesquisadora Fernanda Dalla Libera Damacena, do Projeto Elos (parceria entre PNUD, SEDEC e CEMADEN), compartilhou os principais dados do diagnóstico nacional sobre as capacidades e necessidades das defesas civis municipais.

Segundo ela, dados do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil, resultado de levantamento feito em 1.993 municípios brasileiros, realizado pelo Projeto Elos, uma iniciativa do Sedec/MDR, em parceria com o PNUD (ONU) e Cemaden/MCTI, escancara a fragilidade estrutural desses órgãos no país.

Diagnóstico Defesas Municipais

“Os dados revelam que 30% das defesas civis municipais não possuem sequer um computador e mais de 60% operam sem viaturas ou acesso a softwares básicos”, destacou Fernanda. “Mais da metade não conta com celular com internet para comunicar ações de prevenção e apenas 28% têm orçamento próprio, o que limita a autonomia e a capacidade de resposta.”

O diagnóstico mostra que quase metade das defesas civis está lotada diretamente no gabinete do prefeito, “o que pode comprometer a continuidade das ações técnicas.”

Para a especialista, a maior dificuldade apontada no diagnóstico está na fiscalização e controle de ocupações em áreas de risco. “Em meio a tudo isso, um desejo aparece com força: valorização profissional e reconhecimento do trabalho realizado”, destacou.

Importância do PL 689/2024

“Por isso, projetos como o PL 689/2024, que cria a Semana Estadual de Prevenção de Desastres e institui o Dia dos Agentes da Defesa Civil no calendário oficial do Paraná proposta perlo deputado Goura, são importantes”, afirmou.

Também presente na reunião, o major Daniel Lorenzetto, da Defesa Civil do Paraná, falou sobre as ações que vêm sendo desenvolvidas no estado. Ele chefia a Divisão de Gestão de Riscos e Desastres da CEDEC-PR e é diretor do Centro Universitário de Estudos sobre Desastres.

A coordenadora nacional do curso Técnico em Defesa Civil, Cleonice Maria Beppler, do Instituto Federal Catarinense (IFC), destacou os avanços na oferta da formação a distância, feita em parceria com outras instituições federais. Cleonice é mestre em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial pela UFSC e especialista em Gestão de Emergências.

Leia Também:  Motociclistas cristãos são homenageados na Assembleia por ações sociais e de evangelização

Reconhecimento profissional

A reunião também contou com a presença de Maicon de Lima Soares, coordenador da Defesa Civil de Campo Largo. Mestrando em Inovação e Tecnologia pelo IFPR e aluno do curso Técnico em Defesa Civil, Maicon trouxe a perspectiva dos gestores municipais e defendeu o reconhecimento dos profissionais que atuam na linha de frente.

“Essa reunião é mais um passo na articulação entre instituições de ensino, órgãos estaduais e gestores locais, em busca de ações mais integradas e efetivas para enfrentar os impactos da crise climática e fortalecer a cultura da prevenção. Por isso, é importante esse PL 689/2024 e a valorização e capacitação das defesas civis municipais”, destacou Maicon.

Construção coletiva

“A nossa proposta, que está sendo construída com a participação de diversos entes e colaboradores, reconhece o trabalho essencial da Defesa Civil e amplia o debate sobre os efeitos da crise climática no estado”, disse.

Pelo projeto, a Semana de Prevenção de Desastres será realizada anualmente na segunda semana de outubro, com ações voltadas à educação, capacitação e mobilização social.

O Dia dos Agentes da Defesa Civil será celebrado todo 10 de abril, como forma de valorização profissional e institucional.

Segundo Goura, além de homenagear os agentes, a iniciativa busca ampliar a cultura da prevenção. “Queremos criar um ambiente permanente de conscientização e resiliência. A Defesa Civil tem um papel estratégico nesse cenário e precisa de mais apoio, estrutura e visibilidade.”

“A crise climática tem intensificado eventos extremos como enchentes, inundações e ondas de calor. É urgente que a sociedade esteja preparada e que os profissionais da Defesa Civil sejam reconhecidos e fortalecidos”, afirmou Goura.

A proposta prevê a realização de palestras, mutirões, campanhas educativas e outras atividades durante a semana, com foco em comunidades de risco. Também abre espaço para parcerias com entidades da sociedade civil e setor privado.

.O texto do projeto também prevê a publicação de materiais educativos, operações de fiscalização e ações de formação continuada. Entre os principais objetivos estão o estímulo à percepção de risco, o fortalecimento das boas práticas e a construção de respostas mais eficazes aos desastres.

“Não é só uma data no calendário. É uma política pública de prevenção e valorização de quem está na linha de frente. Esperamos contar com o apoio dos colegas parlamentares para aprovar essa pauta tão necessária”, finalizou o deputado.

Fonte: ALPR PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA