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Aquisição de pacotes de viagem exige cautela do consumidor, alerta Procon/PR

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A primeira providência é estar atento para encontrar uma boa agência de viagens. Também é fundamenta saber o que consta nos pacotes adquiridos, como número de diárias e refeições oferecidas, além de passeios.

 

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PR), da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), alerta consumidores sobre compra de pacotes turísticos, que, por algum descuido, podem descontrolar o orçamento e transformar o lazer em dor de cabeça. A primeira providência é ter cautela para encontrar uma boa agência de viagens. Também é preciso cuidar com promessas vazias nesse período de Black Friday e viagens de fim de ano.

A diretora do Procon, Cláudia Silvano, aconselha os viajantes a pesquisarem a idoneidade das empresas de turismo. “Saiba mais sobre a empresa antes de comprar um pacote, para ter certeza de que a empresa escolhida é séria e não possui reclamações”, destacou.

Também é fundamental, segundo ela, saber o que consta nos pacotes adquiridos pelo consumidor. “Por exemplo, é muito importante observar o número de diárias e refeições oferecidas, além de passeios”, disse.

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Se a viagem envolver menores de idade, o cuidado deve ser redobrado. É fundamental que, quando as crianças viajam sozinhas, para acampamentos e colônias, os pais ou responsáveis verifiquem em contrato todas condições da hospedagem para que seja cumprido o que foi combinado na compra do pacote.

Também é aconselhável que o consumidor guarde folhetos e outros materiais que podem servir como prova em uma eventual de necessidade.

Pessoas que tiverem problemas ou que queiram mais dicas de cuidados com relação a direitos do consumidor podem conferir mais informações em www.procon.pr.gov.br.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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