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Senadores pedem atuação do Itamaraty para que María Corina venha ao Brasil

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Pedido foi entregue ao Ministério das Relações Exteriores

22 senadores solicitaram ao Ministério das Relações Exteriores atuação diplomática de autoridades do Brasil e da Venezuela para garantir participação presencial de María Corina Machado em audiência no Senado Federal, prevista para agosto. A sessão no Parlamento é para debater liberdade e garantias individuais no país vizinho, que está sob ditadura imposta pelo atual presidente, Nicolás Maduro.

Após conseguir aprovação de requerimento para participação de Corina na Comissão de Segurança Pública, o senador Moro apresentou pedido para que os governos garantam a vinda e o retorno da ex-deputada, fundadora e coordenadora Nacional da Frente Venezuelana ao país e sem restrições ou retaliações. Corina está impedida por Maduro de deixar a Venezuela – medida que contraria a democracia e viola os direitos humanos.

A solicitação encaminhada ao Itamaraty, que tem como primeiro signatário o senador Moro e subscrita por mais 21 senadores, foi direcionada também ao presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva para que faça gestão junto ao Governo da Venezuela – com quem mantém boas relações.

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POLÍTICA NACIONAL

Jayme Campos recebe Gabriel Galípolo e discute política de juros do Banco Central

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O senador Jayme Campos (União-MT) recebeu nesta quarta-feira, 4, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galipolo, indicado pelo presidente Luís Inacio Lula da Silva para suceder, a partir do ano que vem, a Roberto Campos Neto na presidência da autarquia. Entre os vários assuntos, os dois conversaram sobre a política de juros do Banco Central e as perspectivas para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária.

“É notória a preocupação de todos os segmentos econômicos com a definição dos rumos da taxa Selic, se haverá aumento ou se manterá no atual patamar de 10,5%. De minha parte, desejo que seja definido tecnicamente aquilo que for melhor para o Brasil, para a estabilidade do país” – disse o senador. 

Gabriel Galipolo fez um histórico sobre as ações do Banco Central e os desafios da autarquia para manter a inflação no centro da meta. Ele lembrou que em junho do ano passado, diante das respostas econômicas, houve inúmeras reduções da taxa juros, que chegou a 13,75%, e que, no momento, o Banco Central aguarda pelos resultados macroeconômicos para uma nova definição.

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Galipolo admitiu que existe uma apreensão por parte do mercado e confirmou que a economia brasileira aqueceu muito acima do que se previa, conforme dados de empregos, consumo e produção. “Devemos observar, entre outros indicadores,  se esse crescimento está acima da oferta” – frisou.  A próxima reunião do Copom ocorrerá nos dias 17 e 18 de setembro.

Nesta quarta-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), definiu a data para sabatina de Gabriel Galipolo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para ocupar a presidência do Banco Central. Será no dia 8 de outubro. Jayme Campos é membro titular da comissão. Caso seja aprovado, o nome do economista será encaminhado para deliberação em plenário.

Fonte: Política Nacional

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