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POLÍTICA NACIONAL

Paulo Litro debate com ministro de Minas e Energias sobre apagão e medidas preventivas

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O deputado federal Paulo Litro (PSD) realizou audiência nesta terça-feira (16) com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para debater sobre o recente apagão que atingiu diversas regiões do país essa semana e em apenas dez minutos, causou uma queda de 25,9% da carga do sistema elétrico brasileiro.

“O ministro ressaltou que foi um fato isolado e que não há problema na geração de energia no país. Já estão investigando o motivo para evitar que uma situação similar se repita no futuro”, destacou Paulo Litro.

O apagão, que foi registrado a partir das 8h41 desta segunda-feira, resultou em uma queda da carga de 83,8% na região Norte; 44,4% na região Nordeste 19% no Sudoeste-Centro-Oeste e 15,5% na região Sul, que foi a menos atingida.

De acordo com o Governo Federal, a causa do problema foram dois eventos simultâneos, um no Ceará e outro em um ponto do sistema ainda não identificado, que resultaram em uma reação em cadeia que afetou o restante do sistema.

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“Conforme nos relatou o ministro, houve um erro de programação em uma usina no Ceará e estão apurando o motivo de ter causado uma reação em todo o país, bem como verificando se foi um erro doloso ou culposo”, ressaltou Paulo Litro.

Parque Eólico

Durante a reunião, o deputado também abordou a questão da ampliação do Parque Eólico no Paraná, no sudoeste do Paraná.

“Os campos de Palmas são propícios para a captação de energia eólica e a ampliação da atual estrutura, além de garantir energia limpa e renovável, representará um grande impulso para a economia local”, disse Paulo Litro.

Também participaram da reunião os deputados federais Gabriel Nunes (PSD-BA) e Filipe Barros (PL-PR).

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POLÍTICA NACIONAL

Jayme Campos recebe Gabriel Galípolo e discute política de juros do Banco Central

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O senador Jayme Campos (União-MT) recebeu nesta quarta-feira, 4, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galipolo, indicado pelo presidente Luís Inacio Lula da Silva para suceder, a partir do ano que vem, a Roberto Campos Neto na presidência da autarquia. Entre os vários assuntos, os dois conversaram sobre a política de juros do Banco Central e as perspectivas para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária.

“É notória a preocupação de todos os segmentos econômicos com a definição dos rumos da taxa Selic, se haverá aumento ou se manterá no atual patamar de 10,5%. De minha parte, desejo que seja definido tecnicamente aquilo que for melhor para o Brasil, para a estabilidade do país” – disse o senador. 

Gabriel Galipolo fez um histórico sobre as ações do Banco Central e os desafios da autarquia para manter a inflação no centro da meta. Ele lembrou que em junho do ano passado, diante das respostas econômicas, houve inúmeras reduções da taxa juros, que chegou a 13,75%, e que, no momento, o Banco Central aguarda pelos resultados macroeconômicos para uma nova definição.

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Galipolo admitiu que existe uma apreensão por parte do mercado e confirmou que a economia brasileira aqueceu muito acima do que se previa, conforme dados de empregos, consumo e produção. “Devemos observar, entre outros indicadores,  se esse crescimento está acima da oferta” – frisou.  A próxima reunião do Copom ocorrerá nos dias 17 e 18 de setembro.

Nesta quarta-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), definiu a data para sabatina de Gabriel Galipolo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para ocupar a presidência do Banco Central. Será no dia 8 de outubro. Jayme Campos é membro titular da comissão. Caso seja aprovado, o nome do economista será encaminhado para deliberação em plenário.

Fonte: Política Nacional

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