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PMPR apreende grande quantidade de armas após denúncia de estupro de vulnerável

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A Polícia Militar do Paraná, por meio de equipes da Rondas Ostensivas Tático Móvel (ROTAM) e do serviço reservado do 17º Batalhão de Polícia Militar, apreendeu mais de dez armas em uma casa, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, após atender uma ocorrência de um suposto estupro de vulnerável.

No local, uma mulher informou que a filha, menor de idade, relatou que estaria sofrendo abusos sexuais do próprio pai. No entanto, ele não estava na residência na chegada da equipe policial.

A mulher compareceu na Delegacia de Polícia Civil, na mesma tarde para registrar o fato e informou que o marido, em tese, possuía o certificado de Colecionador, Atirador Esportivo e Caçador (CAC).

A solicitante também autorizou a equipe policial a fazer buscas na residência e localizou diversas armas de fogo, de diferentes tipos e calibres, bem como, munições diversas, sendo, ainda, localizado uma granada e um morteiro.

Com o apoio do BOPE/Esquadrão Antibombas, constatou-se que os artefatos explosivos seriam inertes e não possuíam risco de detonação.

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Diante da denúncia que originou o atendimento, bem como da ausência de registros quanto a origem e regularidade dos referidos armamentos, todo o material foi recolhido e encaminhado até a Delegacia de Polícia Civil para averiguação.

Comunicação PMPR

Fonte: Polícia Militar do Paraná

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PCPR e PMPR recuperaram trator de vítima de estelionato em São João

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Militar do Paraná (PMPR), recuperaram na sexta-feira (21), um trator que havia sido objeto de estelionato ocorrido no dia 17 de março, na cidade de São João, no Sudoeste do Estado.

As investigações apontaram que o crime vitimou duas pessoas, sendo elas a proprietária original do trator e o comprador. O suspeito do crime atuou como intermediário na negociação, fazendo-se passar por comprador para o proprietário e por vendedor para o legítimo comprador.

De acordo com a delegada da PCPR Paula Wisniewski, o crime seguiu o padrão do “golpe do intermediário”. 

“O criminoso localizou o anúncio do trator nas redes sociais, entrou em contato com a parte vendedora demonstrando interesse imediato, sem tentar negociar o valor e expressando urgência na compra”, explicou.

Simultaneamente, o suspeito replicou o anúncio como se fosse o proprietário do bem, oferecendo-o por um preço significativamente inferior ao valor de mercado, alegando necessidade urgente de venda. 

“O comprador, convencido pelo aparente bom negócio, realizou o pagamento diretamente para uma conta indicada pelo golpista, sem vínculo com o verdadeiro proprietário. Somente após alguns dias, quando o suspeito seguia solicitando mais dinheiro, percebeu que havia sido vítima do golpe”, complementou.

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 As vítimas foram orientadas e as investigações continuam para identificar e responsabilizar criminalmente o autor do golpe.

ORIENTAÇÕES – A PCPR orienta a população como evitar o golpe do intermediário.

  • Desconfie quando há um intermediador e este insiste para que as partes não troquem informações durante encontros presenciais ou solicita que se identifiquem como parentes; 
  • Fique atento a demonstrações de urgência injustificada para finalizar a negociação; 
  • Sempre confirme os dados bancários antes de realizar qualquer pagamento e nunca transfira valores para contas em nome de terceiros; 
  • Não efetue pagamentos sem verificar pessoalmente o produto e sua documentação; 
  • Desconfie de vendedores que oferecem preços desproporcionais.

GOLPES – A PCPR também alerta a população sobre o aumento de golpes direcionados a grupos vulneráveis, principalmente em face de pessoas com deficiência e idosos. É fundamental que familiares e responsáveis estejam atentos a movimentações bancárias suspeitas e que jamais forneçam documentos pessoais ou autorizem terceiros a realizar operações financeiras em seu nome.

Em caso de suspeita de golpe ou fraude, a orientação é registrar imediatamente um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima ou no site da PCPR, permitindo que as autoridades investiguem o caso e previnam novas ocorrências.

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Fonte: PJC PR

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