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PCPR prende em flagrante suspeito de receptação de mais de 16 toneladas de ferro

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante um homem por receptação de mais de 16 toneladas de ferro. A ação aconteceu nesta segunda-feira (7), em Jaguariaíva, nos Campos Gerais.  

De acordo com as investigações, o produto de origem ilícita estava em um ferro-velho do qual o suspeito é dono. O material seria trilhos e parafusos de uma linha férrea que está desativada no município. 

“Nós recebemos uma denúncia de onde estaria o material. A equipe policial se deslocou até o local e, além de encontrar o material, realizou êxito na captura em flagrante do dono do estabelecimento comercial”, afirma o delegado da PCPR.  

DENÚNCIAS- A PCPR reforça a importância do auxílio da população com informações que auxiliem em investigações contra os crimes ocorridos no município.  

As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197, da PCPR, 181 do Disque-Denúncia ou (43) 3535-6721, diretamente à equipe de investigação.   

Fonte: PJC PR

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PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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