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Volume de serviços acumula alta de 4,4% no Paraná em 2022

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O volume do setor de serviços acumula alta de 4,4% no Paraná em 2022. A variação é uma comparação entre janeiro e outubro deste ano contra janeiro e outubro de 2021. No acumulado dos últimos doze meses (novembro de 2021 a outubro de 2022) o aumento é de 5,7% no comparativo com o período exatamente anterior. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No recorte de receita, o aumento em 2022 chega a 15,2%, mesmo indicador para o acumulado dos últimos dozes meses. No recorte apenas de outubro deste ano, o aumento de receita no setor foi de 12,9% frente a outubro de 2021.

O setor é composto por atividades turísticas, transporte, telecomunicações, hotéis, escolas, restaurantes, lavanderias, parques de diversão, edição de materiais gráficos, arquitetura, engenharia, design, aluguéis de máquinas e equipamentos, limpeza, manutenção de equipamentos eletrônicos, coleta de resíduos, etc. A lista completa está AQUI.

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No Paraná, o resultado do ano foi puxado pelas atividades turísticas, serviços prestados às famílias (academias, hotéis, teatros, etc), serviços profissionais, administrativos e complementares (locação de automóveis, agências de publicidade e promoção de congressos, etc) e transporte e serviços auxiliares ao transporte (táxi, transporte escolar, trens turísticos, voos comerciais, etc). Houve recuo apenas em serviços de informação e comunicação.

As atividades turísticas cresceram 31,5% no acumulado de janeiro a outubro no Paraná, indicador similar ao recorte nacional, de 34,5%. No acumulado dos últimos doze meses, o aumento foi de 29,5%. Houve altas nos doze locais pesquisados pelo IBGE, com destaque também para São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia.

O indicador de serviços prestados às famílias registrou crescimento de 20,5% no acumulado do ano e 18,5% nos últimos doze meses. Nos serviços profissionais, as altas foram de 9,9% e 8,5%, respectivamente. Em transporte, 4,4% (acumulado do ano) e 6,8% (últimos doze meses).

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RECORTE MENSAL – Em outubro de 2022, o volume de serviços aumentou 2,7% frente a outubro de 2021, vigésima taxa positiva seguida. A última variação negativa foi em fevereiro de 2021, frente a fevereiro de 2020, mês que antecedeu a chegada da pandemia.

CENÁRIO – De acordo com o IBGE, o setor, em nível nacional, se encontra 10,5% acima do nível pré-pandemia e 0,6% abaixo do patamar mais elevado da série histórica iniciada em 2011. Na comparação com outubro de 2021, o volume de serviços do País também apresentou a vigésima taxa positiva consecutiva ao avançar 9,5%.

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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