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Vídeo de policial militar abraçando alunos em Ponta Grossa viraliza na internet

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Um vídeo de alunos da rede pública estadual de ensino cumprimentando e abraçando um policial militar do Paraná em Ponta Grossa chamou a atenção dos internautas nesta sexta-feira (22). Ele pertence ao Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) da PMPR e aparece retribuindo o gesto de carinho. O BPEC é uma unidade que visa promover a segurança das escolas e da comunidade escolar com presença ostensiva e estreitamento dos laços com a comunidade.

O militar que aparece no vídeo é o 3º Sargento Fernando Sedlak. Ele iniciou sua carreira na Polícia Militar do Paraná em 2001 e passou por diversas unidades e funções, antes de integrar o efetivo do BPEC. Com 24 anos de serviço ativo, ele atuou na antiga Companhia de Polícia Choque e nas Rondas Ostensivas de Natureza Especial, hoje BPRONE. Em 2006, Sedlak se mudou para Ponta Grossa e foi integrar o 1º Batalhão de Polícia Militar, passando pela Rádio Patrulha e ROTAM. Ele chegou ao BPEC no final do ano passado.

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“Há 10 anos as crianças pareciam ter medo das viaturas policiais. Isso mudou hoje em dia. Os próprios alunos têm confiança no nosso trabalho”, afirmou o sargento, que nessa manhã cumpria escala com a soldado Juliana Pereira de Carvalho nos arredores do Colégio Estadual Senador Correia.

O militar ainda destacou que crianças têm expressado o desejo de se tornarem policiais no futuro, fruto do impacto positivo de iniciativas como o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que ajuda a criar uma relação próxima entre as crianças e a PMPR.

O BPEC atua de forma preventiva no entorno de escolas estaduais, realizando patrulhamento, promovendo palestras educativas e desenvolvendo ações para prevenir a violência e o uso de drogas entre os estudantes. É uma das estratégias do Estado para coibir casos de violência na sociedade.

Fonte: Governo PR

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Estaduais confirmam excelência do ensino superior em rankings acadêmicos

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A rede de universidades ligada ao Governo do Paraná fecha 2024 confirmando a excelência do ensino superior com destaque em 11 rankings acadêmicos, sendo três nacionais e oito internacionais. Esse reconhecimento é indicativo da qualidade de ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Juntas, as sete instituições estaduais de ensino superior compartilham posições relevantes nas classificações, pelo desempenho em produção científica, inovação, infraestrutura universitária, ações de internacionalização, entre outros aspectos.

Esse resultado reflete um investimento crescente, desde 2019, nestas universidades, vinculadas à secretaria estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Em 2024, o orçamento foi de R$ 2,9 bilhões para as instituições, com expectativa de R$ 3,6 bilhões para 2025, um incremento de 23,9%. Os recursos são aplicados, entre outras finalidades, na infraestrutura acadêmica da rede, que oferta 438 cursos de graduação e 313 programas de pós-graduação, sendo 208 cursos de mestrado e 105 de doutorado.

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) conquistou posição de destaque em sete rankings neste ano. Na sequência, a Universidade Estadual de Londrina (UEL) foi a mais bem avaliada em três levantamentos, seguida pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), que obteve nota cinco do Ministério da Educação (MEC), pontuação mais alta na escala de avaliação de instituições de ensino superior do Brasil.

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As universidades estaduais de Ponta Grossa (UEPG), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) também figuraram entre as melhores classificadas do país e do mundo. As outras seis estaduais são nota quatro no índice do MEC, o que indica o alto nível de qualidade e excelência da rede.

Para o diretor de Ensino Superior da Seti, Osmar Ambrósio de Souza, a produção de conhecimento científico impulsiona o desenvolvimento do Paraná.

“Com um corpo acadêmico qualificado e um ambiente de pesquisa crescente, as universidades estaduais geram soluções inovadoras para os desafios locais e regionais e contribuem para o avanço de diversas áreas do saber”, afirma. “Essa produção científica fortalece a economia e coloca o Paraná em destaque no cenário nacional e internacional, reforçando um compromisso do governo estadual com a formação de profissionais e pesquisadores capazes de transformar a realidade”.

DESEMPENHO – Em nível internacional, a revista Times Higher Education (THE), a empresa Quacquarelli Symonds (QS) e a Universidade Stanford são algumas das instituições de pesquisa mais prestigiadas que realizam esses rankings acadêmicos. No Brasil, as avaliações do Ministério da Educação (MEC) e dos jornais Folha de São Paulo e Estado de São Paulo estão entre as principais pesquisas que avaliam a qualidade das instituições de ensino superior do país, incluindo os cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento.

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Entre os principais aspectos avaliados, a depender da metodologia individual de cada ranking, estão o ensino, que considera a formação dos professores, a proporção de docentes por estudantes e a infraestrutura das universidades; e a qualidade das iniciativas de pesquisa, que contabiliza, entre outros fatores, o número de publicações e citações de trabalhos acadêmicos e o incentivo para os estudantes de graduação e pós-graduação desenvolverem estudos científicos.

Também são avaliadas as ações de internacionalização das universidades, além de critérios relativos a programas de intercâmbio com instituições estrangeiras, colaboração com o setor produtivo empresarial e incentivo para transferência de tecnologia. Outros parâmetros contemplam a capacidade de inserção de profissionais no mercado de trabalho e o caráter inovador das instituições de ensino superior, como o número de patentes depositadas e as parcerias com empresas.

Recentemente, no final de novembro, a qualidade do ensino e o incentivo à pesquisa de quatro universidades da rede estadual foram destaque no último levantamento da revista THE. A UEM, por exemplo, figura na 24ª posição nacional com as melhores pontuações nos quesitos associados à produção científica. Já a UEL, a UEPG e a Unioeste registraram as melhoras notas individuais no critério que avalia a educação.

Fonte: Governo PR

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