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Vice-governador recebe livro que narra 50 anos da relação de irmandade entre Paraná e Hyogo

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O cônsul-geral do Japão em Curitiba, Keiji Hamada, e membros da comissão organizadora do livro “50 Anos de Convênio – da Amizade e Cooperação – Província de Hyogo, Japão, e Estado do Paraná, Brasil” entregaram ao vice-governador, Darci Piana, nesta sexta-feira (03), um exemplar da obra, que acaba de ser publicada.

O livro é comemorativo ao jubileu de ouro da irmandade entre a província de Hyogo e o Paraná, comemorada em 2020. Devido à pandemia de Covid-19, as comemorações dos 50 anos da parceria ficaram comprometidas. Por essa razão, apenas agora o livro foi publicado.

A obra conta um pouco da história desse meio século de união das duas regiões, que originou várias conquistas para ambos os lados, como a concretização de várias missões econômicas, científicas e culturais, além da vinda de empresas japonesas de grande porte e o intercâmbio de estudantes e profissionais de várias áreas que cresceram em conhecimento e tecnologia de primeira geração, resultado da aproximação entre as duas culturas.

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A instalação no Paraná de indústrias com sede originária em Hyogo é, por si só, a comprovação do sucesso dessa irmandade. A Sysmex do Brasil – Indústria e Comércio Ltda, do ramo de alta tecnologia médica, por exemplo, tem sede na cidade de Kobe, em Hyogo, e foi instalada no Paraná em 2020. A instalação da Sumitomo Rubber do Brasil, em Fazenda Rio Grande, também é fruto dessa parceria. Com um reconhecido trabalho baseado em tecnologia da borracha, a Sumitomo gera desenvolvimento para a Região Metropolitana de Curitiba.

Durante a audiência, Piana destacou a importância do livro. “Julgo fundamental a publicação do livro que narra a história da irmandade Paraná-Hyogo. Registrar e contar às futuras gerações um exemplo de parceria bem-sucedida é o nosso papel. Por isso, o Governo do Estado foi parceiro de primeira hora para viabilizar a confecção do livro. O Paraná se desenvolveu a partir dessa efetiva troca com Hyogo”, disse

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O cônsul ressaltou a relevância e a oportuna publicação do livro. “Parabenizo a comissão que o elaborou e julgo oportuna a publicação, porque o fato ocorre num momento próximo a viagem de representantes do Estado ao Japão. E, por consequência, fortalece ainda mais os laços existentes entre o Paraná e a Província de Hyogo”, afirmou Hamada.

Já Laura Hiroko Tamaru, responsável pela organização, enfatizou o conteúdo. “A obra certamente atenderá os anseios dos estudantes e pesquisadores e demais interessados, que buscavam informações da parceria e não tinham. O lançamento do livro além de equacionar a questão vai ficar para a posteridade”, arrematou.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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