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UEM divulga listas com os 1.229 aprovados nos vestibulares de Inverno e EaD

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A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou nesta sexta-feira (9) o resultado dos vestibulares de Inverno e EaD 2024. Foram aprovados 1.229 candidatos para cursos de graduação da instituição. Os resultados dos concursos podem ser acessados, exclusivamente, via site da Comissão do Vestibular Unificado (CVU) e App Vestibular UEM. O cartão de desempenho dos candidatos também está disponível para consulta, nas mesmas plataformas, até o dia 9 de setembro.

Os aprovados no Vestibular de Inverno 2024 terão ingresso no primeiro semestre de 2025, junto aos candidatos selecionados via Vestibular de Verão 2024 e Processo Avaliação Seriada (PAS). Já os aprovados no Vestibular EaD ingressam nos respectivos cursos neste ano, a partir de setembro. Todos devem estar atentos aos prazos e matrículas.

O reitor da UEM, Leandro Vanalli, ressaltou o protagonismo da universidade na formação de profissionais em todas as áreas do conhecimento. “Gostaria de parabenizar cada candidato e cada candidata que prestou a prova e deu o máximo de si por um bom desempenho, e também congratulo aqueles que conseguiram a aprovação nesta primeira chamada. Serão todos muito bem-vindos à UEM”, afirmou.

As provas foram realizadas em 14 de julho por quase 10 mil candidatos. Em cinco horas de aplicação, os vestibulandos responderam a 50 questões de conhecimentos gerais, no estilo somatória, além de uma redação com o tema “violência política de gênero”. O gabarito definitivo dos vestibulares foi publicado em 19 de julho. Já nota e imagem da redação estão disponíveis desde o dia 24 de julho.

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ABSTENÇÃO – O Vestibular de Inverno 2024 registrou a menor taxa de abstenção da série histórica do concurso, computada desde 2009, já que nesta edição apenas 9,16% dos inscritos faltaram à prova. Foram ofertadas 1.108 vagas para os mais de 70 cursos da UEM. As graduações estão distribuídas entre seis câmpus da instituição: Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama.

Devido à eliminação da prova de conhecimentos específicos, promovida pela CVU no ano passado, cada candidato pôde selecionar até três opções de cursos, não necessariamente da mesma área. A novidade tem impactado positivamente no preenchimento das vagas oferecidas. As 1.101 aprovações no Vestibular de Inverno 2024 representam 99,36% de aproveitamento das vagas.

O curso mais procurado como primeira escolha dos vestibulandos foi Medicina, que registrou a taxa de 578,62 inscritos por vaga na concorrência universal. Entre as opções mais concorridas, também destacaram-se Ciência da Computação (42,62 candidatos por vaga), Odontologia (40,37) e Psicologia (39,26).

Já o Vestibular EaD 2024 permitiu ingresso nos cursos de Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídos entre os 21 polos de Educação a Distância (EaD) da UEM. Ao todo, foram aprovados 228 candidatos.

DESTAQUES – A maior pontuação do Vestibular de Inverno 2024 foi de Camilo Quinteros Moreira, de 19 anos. O jovem fez 349 pontos e foi aprovado com o primeiro lugar para o curso de Medicina da UEM. Já Rivaldo Ribeiro, de 60 anos, foi o aprovado mais velho do concurso. Via Vestibular de Inverno, ele conseguiu uma vaga para a graduação em Zootecnia na UEM.

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No Vestibular EaD, a maior pontuação registrada foi de Elton Pedroso Correa, de 28 anos. O primeiro colocado do concurso foi aprovado para o curso de Letras, vinculado ao polo de Educação a Distância (EaD) da UEM em Sarandi-PR.

MATRÍCULAS E LISTA DE ESPERA – Os aprovados no Vestibular de Inverno deverão efetuar matrícula a partir de fevereiro de 2025, por meio do sistema Siga da UEM, após a divulgação dos resultados do Vestibular de Verão e do PAS.

Já os candidatos que passaram no Vestibular EaD devem efetuar matrícula na semana que vem, entre terça (13) e quinta-feira (15), no mesmo site. Os candidatos não convocados em primeira chamada devem manifestar interesse em participar da lista de espera entre 16 e 19 de agosto. A segunda chamada ocorre a partir do dia 20.

Mais orientações sobre as matrículas podem ser obtidas no site da Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA). Demais informações sobre os processos seletivos encontram-se nos sites do Vestibular de Inverno 2024, do Vestibular EaD 2024 ou no App Vestibular UEM.

Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU/UEM pelo WhatsApp (44) 3011-5705 ou pelo e-mail vestibular@uem.br.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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