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Seleção de voluntários para a Operação Rondon Paraná 2025 vai até 15 de junho

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Alunos das sete universidades estaduais podem participar como voluntários na Operação Rondon Paraná 2025, com o objetivo de promover ações de extensão universitária nas áreas da cultura, educação, empreendedorismo, meio ambiente, saúde e tecnologia. As instituições têm até 15 de junho para indicar as equipes compostas por alunos e professores, que irão participar da ação de extensão, prevista para acontecer no período de 9 a 23 de julho. Os processos são internos e cada universidade define como fará a seleção. 

A estimativa é de que a operação reúna 360 participantes, sendo 286 estudantes e 74 professores. A expectativa é de que o início da seleção dos rondonistas, como são chamados os alunos voluntários, aconteça em abril e contempla alunos de todos os períodos e cursos. Os selecionados serão divididos em dois grupos, o primeiro irá desenvolver atividades relacionadas à cultura, direitos humanos e justiça, educação e saúde, e o segundo grupo irá planejar ações nas áreas de comunicação, meio ambiente, trabalho, tecnologia e produção.

Coordenada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), a iniciativa conta com o apoio das pró-reitorias de extensão das instituições de ensino superior vinculadas ao Governo do Estado. As atividades serão executadas com o custeio do Governo do Estado para alimentação, transporte, e o material didático-pedagógico que será utilizado na aplicação das atividades propostas pelos voluntários.

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MUNICÍPIOS – No dia 4 de abril, acontecerá uma reunião entre os coordenadores da Operação Rondon Paraná e prefeitos dos 20 municípios que foram convidados para sediar a edição de 2025, com o objetivo de apresentar os detalhes da ação de extensão.

Foram convidados a participar da operação as seguintes cidades: Abatiá, Barra do Jacaré, Conselheiro Mairinck, Guapirama, Joaquim Távora, Jundiaí do Sul, Quatiguá, Ribeirão Claro, Ribeirão do Pinhal e Santo Antônio da Platina, no Norte Pioneiro; e Congonhinhas, Itambaracá, Leópolis, Nova América da Colina, Nova Fátima, Nova Santa Barbara, Rancho Alegre, Santa Amélia, Santo Antônio do Paraíso e São Sebastião da Amoreira, na região Norte do Paraná.

O conjunto de atividades a ser desenvolvido em cada município será determinado a partir de necessidades regionais. A definição das ações acontecerá a partir de visitas para reconhecimento das demandas locais, realizadas por representantes das universidades, em conjunto com os gestores públicos das cidades, entre eles professores, pedagogos e diretores de escolas e agentes municipais de saúde e administração.

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HISTÓRICO – A Operação Rondon Paraná surgiu há 10 anos como uma proposta da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) para fomentar ações de extensão universitária em cidades com menor índice de desenvolvimento.

Em 2023 aconteceu a primeira edição estadual, envolvendo todas as universidades estaduais, que realizou 372 ações extensionistas e envolveu durante 10 dias, 14.732 pessoas no Litoral e na Região Metropolitana de Curitiba. A edição de 2024 foi desenvolvida em cidades da região Centro-Sul paranaense, com a realização de 878 ações que beneficiaram mais de 40 mil pessoas ao longo de duas semanas.

Assim como na última edição, neste ano haverá um terceiro grupo, responsável pela comunicação, mostrando as atividades desenvolvidas nas comunidades. Em 2025 a Universidade Estadual de Londrina (UEL) será responsável por essa equipe. Cada uma das universidades estaduais poderá convidar uma instituição de ensino superior de fora da rede estadual para contribuir com a operação.

Fonte: Governo PR

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Sanepar investe R$ 26,5 milhões em obras de esgoto em Boa Vista da Aparecida

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A cidade de Boa Vista da Aparecida, localizada na região Oeste do Paraná, está recebendo investimentos que ultrapassam R$ 26,5 milhões para obras de saneamento básico. A Sanepar executa na cidade obras de implantação de coleta e de tratamento do esgoto para atender, inicialmente, mais de 1,8 mil domicílios da área urbana.

Nesta etapa são assentados quase 49 quilômetros de tubulações, entre redes, interceptores e emissários para coletar e transportar o esgoto até a estação de tratamento. A unidade de tratamento, que terá capacidade para processar 13 litros de dejetos por segundo, será composta por um módulo de tratamento com desarenador, tanques, decantadores, adensador de lodo, estação de bombeamento, leitos de secagem e laboratório.

Toda essa estrutura deve ser concluída no fim do segundo semestre do próximo ano, permitindo que a cidade alcance 68% no índice de atendimento com a coleta e tratamento do esgoto.

O gerente-geral da Sanepar Marcio Luis de Souza destaca o empenho da companhia na busca da universalização dos serviços de saneamento básico nos municípios. “Com recursos próprios e financiados, além de parcerias, a Sanepar busca atender à determinação do Governo do Estado para que o Paraná seja a primeira unidade da Federação a alcançar a meta, antecipando o prazo previsto no Marco Legal do Saneamento”, afirma.

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Para colocar as redes que transportam o esgoto, são abertas valas que podem interferir em calçadas e pavimentos, levantar poeira e gerar entulhos. O gerente de Projetos e Obras, Aurio Bonilha, explica que as obras de saneamento ficam enterradas após a sua conclusão, mas a execução demanda esforço, pois provoca movimentação de terra que pode causar transtorno.

“O incômodo é temporário e tudo deverá ser restabelecido com maior brevidade possível, trazendo o benefício desse importante pilar do saneamento, que contribui com a melhoria da qualidade de vida da população e se traduz em ganhos ambientais e para a saúde de todos”, ressalta Aurio. A reposição dos pavimentos se dará em até 30 dias, de acordo com o tempo de acomodação do solo.

Os moradores devem aguardar a liberação da rede para fazer a interligação dos imóveis. “A Sanepar vai avisar e autorizar a execução das ligações no momento adequado. Se alguém fizer isso antes do prazo, haverá vazamentos, refluxos e danos ao meio ambiente e à população,” explica o Aurio. Equipes farão visitas para orientar sobre todos os procedimentos antes e durante a obra e sobre como interligar corretamente as tubulações hidráulicas que geram esgoto no imóvel no sistema público de esgoto que está sendo implantado.

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Fonte: Governo PR

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