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Secretário da Comunicação Social e da Cultura recebe medalha Tenente Max Wolf Filho

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O secretário da Comunicação Social e Cultura, João Evaristo Debiasi, foi condecorado com a medalha Tenente Max Wolf Filho, concedida pela direção do Museu Paranaense do Expedicionário e da Legião Paranaense do Expedicionário. A entrega foi realizada durante a cerimônia de comemoração do 76º aniversário da Legião Paranaense do Expedicionário, realizada nesta terça-feira (22).

A medalha Tenente Max Wolf Filho, instituída em 27 de agosto de 1974, tem a finalidade de perpetuar o reconhecimento da Legião Paranaense do Expedicionário a todas as personalidades que tenham prestado serviços relevantes à entidade. A comenda foi concedida a Debiasi como uma forma de reconhecer o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura junto ao Museu do Expedicionário, que passou a ganhar mais visibilidade nesta gestão, com apoio de divulgação.

O secretário agradeceu a homenagem e destacou que a honraria foi conquistada graças ao trabalho de toda a equipe. “É sempre uma honra receber esse tipo de reconhecimento. Estar aqui representando a Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura é uma satisfação muito grande”, disse. “Eu gosto sempre de dividir com a equipe que me dá a honra de liderá-los. Se recebemos esse tipo de reconhecimento, não é fruto só do meu trabalho, mas de todos aqueles que estão conosco”.

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Além de reconhecer aqueles que apoiaram ou trabalharam em prol do Museu, a medalha Tenente Max Wolf Filho também tem a finalidade de propagar a memória da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial.

O Museu do Expedicionário foi criado pela Legião Paranaense do Expedicionário na década de 80 e sua direção foi repassada ao Exército Brasileiro em 2017. O local conta com salas de exposições permanentes e temporárias, auditório e biblioteca. Na praça em frente ao museu estão peças que representam as três forças armadas: âncora e torpedo (Marinha), carro de combate (Exército) e avião (Aeronáutica). O avião é representado por um Thunderbolt P-47, que fez parte do 1º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira, na Itália.

Fonte: Governo do Paraná

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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