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Secretaria da Saúde confirma mais 5.923 casos e três óbitos por dengue

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O Paraná registrou 5.923 novos casos e mais três óbitos por dengue, totalizando 126.316 casos confirmados e 100 mortes em decorrência da doença no atual período epidemiológico, que começou em 31 de julho de 2022.

Os dados são do boletim semanal divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta terça-feira (18), que também traz os números de casos de chikungunya e zika, ambas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue.

As três mortes ocorreram entre os dias 07 e 28 de abril. Os óbitos foram registrados no município de Planalto (Sudoeste), envolvendo uma mulher de 93 anos com comorbidades; no município de Realeza (Sudoeste), referente a um homem de 47 anos; e em Foz do Iguaçu (Oeste), envolvendo uma mulher de 92 anos, com comorbidades.

Dos 365 municípios das 22 Regionais de Saúde com casos confirmados, 322 possuem casos autóctones (quando a doença é contraída localmente).

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“Embora este seja um período com menor proliferação do mosquito por conta do frio, é indispensável manter a atenção a possíveis criadouros. O Governo do Paraná não está medindo esforços no enfrentamento à dengue, realizando ações efetivas em todo o Estado, mas a conscientização popular segue sendo uma das linhas de frente no combate ao mosquito”, avaliou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

CHIKUNGUNYA E ZIKA – Durante este período não houve confirmação de casos de zika. Já o panorama de chikungunya no Paraná revela 3.577 notificações, 770 casos confirmados da doença, sendo 623 autóctones, e três óbitos.

Confira o boletim da dengue AQUI e outras informações detalhadas no site de monitoramento da doença.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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