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Sanepar intensifica aplicação de produtos para tratar água do Rio Tibagi

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A falta de chuvas na Bacia do Rio Tibagi, no Norte do Estado, tem provocado a proliferação de algas. Esse fenômeno, ocasionado pelas mudanças climáticas, pode alterar o cheiro e o sabor da água, mas não causa danos à saúde.

A Sanepar tem intensificado o tratamento da água in natura do Tibagi com aplicação de dióxido de cloro e carvão ativado. O químico Alcely Wosniak, da equipe de especialistas em produção de água da Sanepar, está acompanhando de perto os trabalhos de mitigação da presença de substâncias oriundas de algas na Estação de Tratamento de Água (ETA) do Tibagi, localizada na zona leste de Londrina. 

Ele afirma que estão sendo detectadas as substâncias mib e geosmina na água que chega na estação. Por isso, alguns clientes podem sentir a presença de odor/sabor de mofo ou terra na água da torneira.  “A percepção de uma pessoa vai muito além do limiar das máquinas”, afirma.

Em outras palavras, o técnico quer dizer que as pessoas são capazes de sentir diferença nas características do produto que estão acostumadas a consumir, ainda que as alterações sejam mínimas e aceitáveis pela legislação de potabilidade da água. “A Sanepar distribui água 100% segura. Não há qualquer risco para o consumidor”, afirma Alcely.

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Os parâmetros que regem a qualidade da água distribuída pelas empresas de saneamento do Brasil são determinados pelo Ministério da Saúde, através da Portaria de Consolidação 5/2017 – MS, anexos XX (alterado pelas Portarias 888 e 2472 de 2021) e XXI e atendidos pela Sanepar. 

O Rio Tibagi abastece 60% da cidade e praticamente toda Cambé.

QUALIDADE GARANTIDA – Anualmente, são feitas cerca de 7,2 milhões análises da qualidade da água, verificando 109 parâmetros exigidos pela legislação. Isto é feito em 136 laboratórios em várias cidades do Paraná e quatro laboratórios centrais, em Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. Nos laboratórios das estações de tratamento as análises são feitas de hora em hora, 365 dias por ano.

Além do acompanhamento da qualidade da água de rios, minas e poços e da água tratada, a empresa monitora a rede de distribuição, com análises feitas em pontos estratégicos.

Referência no setor de saneamento do Brasil, os laboratórios da Sanepar garantem a confiabilidade nos resultados de milhares de análises de amostras coletadas todos os meses nas cidades atendidas pela Companhia. 

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Os resultados das análises são registrados e armazenados em sistema de gestão de laboratório e disponibilizados ao Ministério da Saúde.

A população também pode consultar AQUI.

Fonte: Governo PR

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Vacinação começa na segunda nas escolas públicas e privadas; veja como vai funcionar

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Os estudantes de todas as escolas do Paraná, públicas e privadas, poderão a partir desta segunda-feira (14) atualizar as suas carteiras de vacinação e reforçar a proteção contra diversas doenças. A oportunidade faz parte da nova força-tarefa do Governo do Estado, por meio de um trabalho conjunto entre as secretarias da Educação (Seed) e da Saúde (Sesa).

A campanha visa ampliar a imunização entre crianças, adolescentes e jovens matriculados nas 7.392 escolas públicas de educação básica das 399 cidades, além das 500 escolas associadas ao Sindicato das Escolas Particulares (Sinepe/PR) em todo o Paraná. Outras escolas particulares também podem participar da ação. Ao todo, são cerca de 2,4 milhões de estudantes apenas na rede pública de educação básica.

A iniciativa seguirá até ao dia 31 de maio e as programações para as aplicações das doses ficarão a cargo do planejamento dos estabelecimentos de ensino e das equipes de saúde, respeitando as particularidades de cada um. A meta é atingir as coberturas vacinais para Influenza, Febre Amarela e Covid-19 e ainda o resgate para a vacina HPV. Os alunos também poderão atualizar outras vacinas, como a pentavalente, pneumocócica 10, poliomielite e DTP. Elas previnem, entre outras doenças, coqueluche, difteria, tétano e hepatite B.

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“Essa iniciativa está alinhada com a Secretaria da Educação e com o sindicato das escolas particulares e confiamos que será uma grande ação, com resultados muito positivos e de grande alcance”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Antes de cada vacinação as equipes de saúde irão avaliar a carteirinha do estudante para determinar quais vacinas ele poderá receber. A vacina pentavalente, por exemplo, deve ser administrada aos 2,4 e 6 meses de vida, mas caso a criança não tenha sido vacinada nestas idades poderá receber a vacina até os seis anos.

NA PRÁTICA – A imunização será feita dentro das instituições de ensino e está condicionada à assinatura do termo de consentimento pelos pais ou responsáveis. Eles também vão poder acompanhar o processo presencialmente nas instituições de ensino.

De acordo com a Secretaria de Estado da Educação, os pais receberão os documentos das escolas em que seus filhos estão matriculados, que deverão ser assinados indicando a concordância ou não com a aplicação em seus filhos. Após a assinatura, o documento deverá ser devolvido à escola pelo estudante, que, em caso de aprovação, deverá levar também a carteira de vacinação.

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“Os pais que quiserem, poderão, inclusive, acompanhar seus filhos durante o processo. Na rede estadual, nosso objetivo é manter todos os nossos alunos protegidos em mais essa grande força-tarefa”, diz o secretário da Educação, Roni Miranda.

CUIDADO PERMANENTE – De março a abril de 2024, o Estado já desenvolve ações com foco em crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade, com abordagens voltadas aos ensinos infantil, fundamental e médio. No 1° semestre do ano passado, houve um trabalho de verificação de mais de 1,7 milhão de cadernetas de vacinação e a aplicação de 45 mil doses de vacinas em 334 municípios.

Em agosto de 2024 a força-tarefa da Seed e Sesa para a imunização de crianças, adolescentes e jovens matriculados em instituições de ensino público estaduais e municipais concluiu com 292.699 doses aplicadas e 495.076 carteirinhas de vacinação avaliadas.

Fonte: Governo PR

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