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Salários de até R$ 7,6 mil: Unioeste abre inscrições para selecionar agentes universitários

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A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) abriu nesta sexta-feira (9) as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado de 2024 (PSS-2024 AGENTE) para contratação de 40 Agentes Universitários níveis médio e superior, por prazo determinado, com intuito de atuar em Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon e Toledo, Reitoria ou Hospital Universitário do Oeste do Paraná. As inscrições devem ser efetuadas somente por processo eletrônico até o dia 16 de setembro. O edital é de formação de cadastro reserva.

Há vagas para 21 funções, sendo elas: nível médio: Técnico Administrativo; Técnico em Segurança do Trabalho; Técnico em Laboratório; Técnico em Laboratório/Química; Técnico em Laboratório/Eletromecânica, Eletrotécnica, Eletricidade, Eletroeletrônica ou Eletrônica; e nível superior: Administrador; Advogado; Analista de Informática; Assistente Social; Arquivologista; Bibliotecário; Biólogo; Contador; Comunicador Social; Enfermeiro; Engenheiro Químico; Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras; Pedagogo; Nutricionista; Psicólogo e Químico.

O valor da taxa de inscrição para as funções de Nível Superior é de R$ 150,00 e para as de nível médio é de R$ 100,00. O pagamento deve ser efetuado somente, na Caixa Econômica Federal ou nas casas lotéricas, de acordo com as instruções impressas no próprio boleto. O candidato pode pleitear a isenção do valor da taxa de inscrição no período de 09 de agosto até o dia 19 de agosto.

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Ao candidato é permitido até duas inscrições em diferentes níveis de escolaridade, ou seja, uma de nível superior e outra de nível médio. Eventualmente, se houver mais de uma inscrição pelo mesmo candidato no mesmo nível de escolaridade, será mantida a última inscrição paga ou isenta, a outra mesmo que paga ou isenta é desconsiderada, sem devolução de taxa. Os salários variam de R$ 4.231,60 a R$ 7.616,88.

O candidato pode concorrer à vagas reservadas a pessoa com deficiência e/ou afrodescendente, devendo informar em campo próprio na inscrição, do contrário participa automaticamente das vagas de ampla concorrência, mesmo que declarada tal condição posteriormente.

O processo conta com Prova Escrita (Objetiva) de caráter eliminatório e classificatório para todas as funções, exceto para Intérprete de Libras. Ela tem nota máxima 100 pontos e nota mínima para classificação de 50 pontos, e será realizada presencialmente no dia 13 de outubro na cidade em que o candidato no momento da sua inscrição optar para realizá-la.

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A Prova Prática de caráter eliminatório e classificatório será apenas para a função de Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras, com nota máxima 80 pontos e nota mínima para classificação de 50 pontos, e deve ser realizada conforme escala de horários prevista na convocação. A Avaliação de Títulos e Currículo, de caráter classificatório, tem nota máxima 20 pontos, atribuídos aos candidatos classificados na Prova Prática.

Mais informações disponíveis no site oficial do processo.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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