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Regulamentação da Lottopar autoriza apostas instantâneas da Raspinha a partir desta sexta

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A partir desta sexta-feira (7) os paranaenses terão mais uma opção de aposta lotérica, a popular Raspinha. A empresa Apostou.com, autorizada a comercializar a modalidade lotérica instantânea aos paranaenses após concessão na Bolsa de Valores, finalizou a integração dos seus sistemas lotéricos com a plataforma de gestão e meios de pagamento da Lottopar. Com isso, foi assinada a ordem de serviço que autoriza a comercialização deste produto lotérico. As cartelas vão custar R$ 2,50, com faixas de premiação que variam de R$ 2,50 a R$ 60.000,00. O prazo de vigência para a empresa comercializar a loteria instantânea é de dez anos, prorrogável por mais dez anos.

Os locais de venda poderão ser consultados no portal da Lottopar a partir de sexta-feira (7). O operador também vai colocar no ar em breve o site www.raspinha.com.br para consulta. Os pontos de venda da Raspinha só poderão ser abertos com a autorização da Lottopar. Nessa primeira etapa, a venda será somente física, mas em um segundo momento entra em operação a venda da Raspinha digital.

Essa é uma nova forma de entretenimento, homologada e certificada pela Lottopar, o que permite uma diversão segura e confiável aos paranaenses, com a possibilidade de ganhar prêmios e ainda com retorno social para toda a população. A empresa pagou R$ 15 milhões de outorga fixa pela operação e o contrato prevê outorgas variáveis.

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“Desde o início buscamos os melhores modelos das loterias mundiais. Essa loteria instantânea autorizada pela Lottopar opera nos mesmos moldes de países europeus e norte-americanos com qualidade internacional”, afirma o diretor-presidente da Lottopar, Daniel Romanowski. “Todas as etapas prévias ao lançamento desse produto lotérico passaram por rigorosos testes e por certificação de laboratórios renomados, garantindo um entretenimento seguro”, complementa.

Para o diretor de Operações da Lottopar, Fabio Veiga, essa assinatura da ordem de serviço representa uma evolução do processo da Lottopar. “A loteria instantânea nos remete muito ao saudosismo e agora com esse produto fiscalizado pela Lottopar, tenho certeza de que o paranaense está ganhando uma nova opção de entretenimento, seguro e confiável”, afirma.

COMO VAI FUNCIONAR – A loteria instantânea é uma modalidade de jogo na qual o resultado é imediato. O apostador sabe se o bilhete está ou não premiado raspando os campos encobertos desse bilhete, onde estão gravadas combinações de símbolos que determinam os prêmios.

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Em todos os pontos de venda físicos, o consumidor poderá adquirir uma raspinha pelo valor de R$ 2,50. Os jogos rápidos serão: “Aposta Certa”, “Bilhar”, Strike” e “Jogo da Velha”. O sistema é o “achou, ganhou”. São milhares de prêmios com valores de R$ 2,50 a R$ 60.000,00.

“Outro diferencial é que ao adquirir a raspinha, além de concorrer a grandes prêmios e praticar o jogo de modo seguro e regulamentado, existe essa contrapartida que será revertida em prol de toda a sociedade paranaense”, afirma João Motta, CEO da Apostou.com.

SEGURANÇA – A fase de integração é obrigatória para que os sistemas dos concessionários sejam conectados na plataforma da Lottopar, garantindo a segurança das operações lotéricas no Estado. Isso garante que todas as operações nos sites de apostas esportivas estejam espelhadas nessa plataforma, a fim de possibilitar um monitoramento em tempo real das operações e o rastreamento das operações lotéricas. Dessa forma, coibi-se situações que possam interferir na segurança dos jogos para os apostadores.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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