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Prêmio que reconhece iniciativas de ciência e tecnologia está com inscrições abertas até 5 de julho

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Estão abertas até o dia 05 de julho as inscrições para o 36ª Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia do Governo do Estado. Nesta edição, podem concorrer trabalhos nas áreas de Ciências Agrárias e Ciências Sociais e Humanas. Os prêmios são individuais e variam entre R$ 10 mil e R$ 30 mil, de acordo com a categoria. O edital e o espaço para inscrições estão em seti.pr.gov.br/premio2023.

Iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), a proposta da premiação é reconhecer e estimular ações de pesquisa e extensão, promover e dar visibilidade à produção paranaense no campo da ciência e tecnologia e valorizar a trajetória acadêmica e científica de pesquisadores que atuam em instituições de ensino superior públicas e privadas.

São cinco categorias: pesquisador, pesquisador-extensionista, estudante de graduação, inventor independente e jornalismo científico. Para se inscrever, os interessados devem ler o edital, cadastrar os dados pessoais e submeter os projetos. Os trabalhos serão avaliados por comissão julgadora com profissionais vinculados às respectivas áreas do conhecimento.

No campo das Ciências Agrárias, podem participar pesquisadores, extensionistas e estudantes dos seguintes cursos de graduação: Agronomia, Medicina Veterinária, Meio Ambiente e Agrárias, Recursos Florestais, Recursos Pesqueiros, Tecnologia de Alimentos e Zootecnia.

Entre os cursos ligados às Ciências Sociais e Humanas estão: Administração, Antropologia, Arqueologia, Arquivologia, Arquitetura e Urbanismo, Artes, Biblioteconomia, Ciência da Informação, Ciência Política, Comunicação Organizacional, Contabilidade, Demografia, Desenho Industrial, Design, Direito, Economia, Educação, Filosofia, Geografia, Gestão Pública, História, Jornalismo, Letras, Linguística, Marketing, Museologia, Planejamento Urbano e Regional, Psicologia, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Serviço Social, Sociologia, Teologia, Turismo, entre outros cursos que estejam nas duas grandes áreas.

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EMPREENDEDORISMO – Na categoria Inventor Independente, podem concorrer projetos assistidos pelas agências e núcleos de inovação tecnológica das instituições de ensino superior de todo o Paraná, além de produtos, serviços e processos desenvolvidos em aceleradoras, incubadoras das universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica.

COMUNICAÇÃO – A categoria Jornalismo Científico é destinada exclusivamente para jornalistas profissionais que atuam em veículos da Imprensa em qualquer cidade do território paranaense. Esse público pode concorrer com reportagens pautadas na produção científica e tecnológica, associadas ao desenvolvimento e à melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

O Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia foi idealizado pelo então presidente do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Francisco de Assis Lemos de Souza, que encaminhou, em 1985, a sugestão para o extinto Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concitec). O órgão formou uma comissão para avaliar a solicitação e, em 1986, por meio do Decreto nº 7.745, foi instituído a premiação com apoio da comunidade científica paranaense.

A premiação incluiu as categorias Inventor Independente e Jornalismo Científico em 2008 e 2009, respectivamente, com a finalidade de ampliar a visibilidade das ações governamentais na área de Ciência e Tecnologia para além da comunidade acadêmica e, assim, alcançar mais segmentos da sociedade. Atualmente, a premiação tem amparo no Decreto nº 5.364/2009.

SAIBA MAIS:

Quem pode se inscrever?

O prêmio contempla cinco categorias:

a) Pesquisador;

b) Pesquisador-extensionista;

b) Categoria Estudante de Curso de Graduação;

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c) Categoria Inventor Independente;

d) Categoria Jornalismo Científico

Cada categoria tem critérios específicos, mas todos devem ser residentes no Paraná e ter seus projetos ligados às áreas de Ciências Agrárias e Ciências Humanas e Sociais.

Qual é o valor da inscrição?

A inscrição é gratuita.

Qual é o prazo para a submissão das propostas?

O prazo segue até 5 de julho.

Como faço para saber mais informações?

Na página seti.pr.gov.br/premio2023 estão disponibilizados o edital e o espaço para inscrições.

Quais são os objetivos?

Os objetivos são reconhecer e estimular ações de pesquisa e extensão, promover e dar visibilidade à produção paranaense no campo da ciência e tecnologia e valorizar a trajetória acadêmica e científica de pesquisadores que atuam em instituições de ensino superior públicas e privadas.

Quais são os prêmios?

Serão premiados 10 trabalhos, sendo um candidato de cada uma das áreas do conhecimento e de cada uma das categorias. Todos receberão certificado e valor em dinheiro, que varia de R$ 10 mil e R$ 30 mil.

Quais os requisitos dos projetos apresentados?

Cada categoria tem requisitos específicos. Mais informações estão no edital.

Quais são as etapas de seleção?

Os trabalhos serão avaliados por comissão julgadora com pesquisadores das áreas de Ciências Agrárias e Ciências Sociais e Humanas e profissionais da Imprensa de outros estados do Brasil.

Quando será a premiação?

A cerimônia de entrega da premiação será realizada até 30 de novembro. Os vencedores serão comunicados pela Seti com antecedência.

Confira o cronograma:

Inscrições: até 05 de julho

Edital: seti.pr.gov.br/premio2023

Entrega da premiação: até 30 de novembro

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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