PARANÁ
Premiação do Estado reconhece excelência de pesquisadores e motiva soluções inovadoras
Publicado em
1 de dezembro de 2022por
Itajuba TadeuO Governo do Estado anunciou na quarta-feira (30) os dez vencedores do 35° Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, uma das principais iniciativas do Brasil de valorização e incentivo à produção científica. A cerimônia de premiação foi na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Curitiba, como parte da programação do Paraná Faz Ciência 2022, evento que integra a 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2022).
Promovido anualmente pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), o prêmio contempla duas áreas do conhecimento em cada edição. Soma mais de R$ 180 mil, com valor líquido individual que varia de R$ 9,8 mil a R$ 29,4 mil, de acordo com a categoria. Os trabalhos são avaliados por uma comissão julgadora composta por profissionais e pesquisadores de outros estados, considerados referência nas respectivas áreas de atuação.
Concorreram trabalhos de Ciências da Saúde e Ciências Exatas e da Terra, submetidos por professores, estudantes, inventores independentes e jornalistas. Ao todo, foram 73 inscrições homologadas, com projetos de pesquisa, extensão e inovação, além de reportagens pautadas no desenvolvimento científico e tecnológico. Em mais de três décadas, 156 pesquisadores e profissionais da imprensa foram agraciados com essa premiação.
O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destacou a relevância da pesquisa científica para as demandas sociais. “É um reconhecimento da excelente produção científica empreendida pelos pesquisadores paranaenses, e também um estímulo para que nossos cientistas possam aprimorar soluções inovadoras para atender demandas regionais inseridas na realidade local e contribuir para o desenvolvimento tecnológico”, afirmou.
A solenidade reuniu reitores, vice-reitores, pró-reitores e outros gestores das instituições públicas de ensino superior do Paraná, estaduais e federais, além de representantes de instituições parceiras como a Superintendência Geral de Inovação do Paraná (SGI), a Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Sebrae/PR) e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR).
PESQUISADOR – Os professores Celso Vataru Nakamura e Jesui Vergílio Visentainer, ambos da Universidade Estadual de Maringá (UEM), conquistaram o prêmio na categoria Pesquisador, nas áreas de Ciências da Saúde e Ciências Exatas e da Terra, respectivamente. O primeiro concorreu com uma pesquisa relacionada à aplicação de nanotecnologia no tratamento da Leishmaniose, doença infecciosa que causa úlceras na pele e mucosas; e o segundo com um estudo sobre a composição nutricional do leite humano.
Para os dois vencedores, a premiação é importante no incentivo da produção científica. “Estimula ainda mais a pesquisa, com possibilidade de desenvolver soluções inovadoras para a melhoria da qualidade de vida da população, inclusive no tratamento de doenças que precisam de mais alternativas de cura, como a Leishmaniose”, disse Celso.
“Nosso projeto é capaz de salvar vidas, pois ao transformar o leite líquido em pó, esse alimento terá mais tempo de conservação e poderá proteger a vida de bebês recém-nascidos e prematuros. Por isso, a iniciativa do prêmio é tão importante para incentivar os pesquisadores”, acrescentou Jesui.
EXTENSIONISTA – Contemplada na modalidade Pesquisador-Extensionista, na área de Ciência da Saúde, a professora Karina Silveira de Almeida Hammerschmidt, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), desenvolveu um projeto de extensão para o enfrentamento da disseminação e controle do novo coronavírus, especificamente para instituições de longa permanência para idosos.
Já a professora Linnyer Beatrys Ruiz Aylon, da UEM, conquistou a premiação no campo das Ciências Exatas e da Terra, com um projeto de extensão chamado Manna – Ecossistema de Educação 5.0. A iniciativa acadêmica promove ações de ensino, pesquisa, extensão e inovação nas áreas de Robótica e Internet das Coisas (IoT), para professores e estudantes dos ensinos fundamental, médio e técnico de escolas públicas.
ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO – Na área das Ciências da Saúde, categoria Estudante de Graduação, a vencedora foi Vitória Maciel Delai, aluna do Curso de Farmácia, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Cascavel. Ela desenvolveu um estudo sobre uma enzima capaz de reaproveitar e produzir açúcar para aplicação industrial.
Na mesma modalidade, no campo das Ciências Exatas e da Terra, o estudante do Curso de Química da UEM, Rogério dos Santos Maniezzo, conquistou a premiação com um trabalho acadêmico sobre a remoção de poluentes em resíduos industriais.
INVENTOR INDEPENDENTE – A ortodontista Emily Tiemy Ito, do município de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, venceu como inventora independente, na área de Ciências da Saúde. Ela desenvolveu um produto chamado Seru (sigla para sistema de encaixe recíproco universal), voltado para mercados como o de cosméticos. A solução pretende estabelecer um novo sistema de consumo e atender demandas da indústria e do varejo.
Mestre em Biotecnologia, Ailton Pereira, de Londrina, na região Norte do Paraná, conquistou a premiação como inventor independente, no campo das Ciências Exatas e da Terra. Ele desenvolveu um processo inovador para a produção de um biopigmento bacteriano, a partir de resíduos agroindustriais. Esse biopigmento poderá ser usado para colorir e aplicar bioativos em fibras têxteis e produtos cosméticos.
JORNALISMO CIENTÍFICO – Os profissionais da imprensa Niomar Pereira e Guilherme Gonçalves foram vencedores na categoria Jornalismo Científico, em Ciências da Saúde e Ciências Exatas e da Terra, respectivamente. Repórter do “Jornal de Beltrão”, no Sudoeste do Paraná, Niomar escreveu uma série de reportagens sobre defensivos agrícolas e saúde, e destacou a importância dos mananciais hidrográficos para a população. Guilherme, que atua no portal de notícias Plural, de Curitiba, conquistou o prêmio com uma matéria sobre os fenômenos da escassez de água.
MERCADO – No evento, o Governo entregou certificados aos cinco finalistas do Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado (Prime) – Edição 2022. Idealizado pela Seti, esse programa tem como objetivo a transformação de inovações desenvolvidas por pesquisadores das instituições de ensino superior do Paraná em produtos e serviços. A ideia é viabilizar a abertura de empresas e novos negócios, o licenciamento para a produção e comercialização de tecnologias e a transferência tecnológica.
Classificada em primeiro lugar, a professora Érika Seki Kioshima Cótica, do Programa de Pós-Graduação em Biociências e Fisiopatalogia da UEM, desenvolveu uma pesquisa sobre moléculas antifungicidas. “Essa molécula pode ser aplicada no controle de infecções causadas por fungos, com impacto na saúde humana e animal, além de alimentos e agricultura. O intuito é articular parceria com uma empresa que possa inserir o produto no mercado e, assim, melhorar os índices de saúde da população”, explicou.
PRIME 2022 – Os demais finalistas do Prime 2022 são: 2º lugar – Ulisses de Pádua Pereira, professor do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Estadual de Londrina (UEL), com uma pesquisa sobre diagnóstico de bioinformações aplicadas; 3º lugar – Renata Katsuko Takayama Kobayashi, professora do Departamento de Microbiologia da UEL, com a proposta de um gel antimicrobiano com óleo essencial de orégano e nanopartícula de prata; 4º lugar – Glauco Vieira Miranda, professor do Curso de Agronomia na UTFPR – Câmpus Santa Helena, com o projeto de uma fazenda urbana tecnológica; e 5º lugar – Péricles Inácio Khalaf, professor do Departamento de Química da UTFPR – Câmpus Pato Branco, com um protótipo de fertilizantes minerais.
Além dos classificados, a Seti concedeu uma menção honrosa para Renata Aparecida Candido da Silva, do município de Rolândia, Norte do Paraná. Estudante de Enfermagem, ela participou do Prime 2022 com um simulador para treinamento de profissionais de saúde em procedimentos de hemodiálise. A solução tem como objetivo reduzir os riscos em pacientes com insuficiência renal.
ASSINATURAS – Durante o evento também foram assinados dois atos governamentais, no âmbito do Prime 2022 e do Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia. O primeiro documento consiste em um edital para que empresas paranaenses possam licenciar, produzir e comercializar soluções tecnológicas com potencial de mercado, entre os projetos da segunda fase do Prime deste ano. O segundo autorizou a 36ª edição da premiação, cujo edital será publicado até 31 de dezembro, no Diário Oficial do Estado do Paraná.
Em 2023, as áreas previstas para o Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia são Ciências Agrárias e Ciências Humanas e Sociais. Os trabalhos concorrentes devem contemplar, nas respectivas áreas, campos do conhecimento específicos, como: Administração, Agronomia, Antropologia, Arquitetura e Urbanismo, Comunicação, Direito, Economia, Educação, Filosofia, Geografia, História, Medicina Veterinária, Psicologia, Recursos Florestais, Sociologia, Tecnologia de Alimentos, Zootecnia, entre outros.
Fonte: Governo do Paraná
PARANÁ
Ganhando o Mundo: últimos intercambistas começam a chegar com mala cheia de experiências
Published
5 horas agoon
23 de dezembro de 2024By
O Natal será com a família reunida e com diversas histórias para compartilhar para 27 alunos que voltaram do intercâmbio nos Estados Unidos nesta segunda-feira (23), dentro do programa Ganhando o Mundo. Eles desembarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, onde foram recebidos com muita emoção por pais e familiares depois de quatro meses estudando na América do Norte. Outros alunos devem chegar em janeiro.
Foram mil estudantes de escolas públicas paranaenses que tiveram a oportunidade de realizar um intercâmbio com as despesas pagas pelo Governo do Estado, após uma seleção que envolveu mais de 12 mil candidatos. A edição de 2025 será ainda maior e levará 1,2 mil alunos para cinco países de língua inglesa (Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido). Durante seis meses, os jovens farão curso equivalente ao Ensino Médio no Brasil.
O chefe do Departamento de Intercâmbios da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Marlon de Campos, destacou que a edição do Ganhando o Mundo deste ano foi um sucesso. “Todo o processo está sendo incrível. Foi o primeiro ano que nós tivemos mil alunos viajando, 950 deles já retornaram no primeiro semestre, e agora o restante está voltando”, ressaltou.
“Eles voltam com uma cabeça completamente mudada, muito mais atenciosos com a sua família, com a sua escola, com o seu espaço. Quando eles viajam e experienciam uma oportunidade tão diferente, não só da língua, mas também cultural e acadêmica, eles ampliam os seus horizontes e isso faz com que se tornem líderes”, acrescentou.
EXPERIÊNCIA DE VIDA — Entre as intercambistas que chegaram nesta segunda-feira está Isabella Parra Hass, de 16 anos, estudante do Colégio Estadual Rio Branco, em Rio Branco do Ivaí, no Norte do Estado. Para ela, a principal conquista com o intercâmbio foi tornar-se uma pessoa mais independente. “Foi uma das melhores experiências da minha vida. Vivi coisas que eu nunca imaginaria viver, conheci pessoas incríveis e me tornei uma pessoa tão madura, independente, que eu nunca imaginei que eu conseguiria”, explicou.
Ela conta que pôde vivenciar a cultura americana na prática. “Fui líder de torcida e também gerente do time de basquete feminino. Foi muito legal vivenciar a cultura deles, do esporte, mas mais do que isso, saber que você consegue fazer algo quando realmente se quer muito. Uma oportunidade incrível que nunca imaginei que poderia ter e que graças ao Ganhando o Mundo consegui realizar um dos meus maiores sonhos”, disse, com os olhos ainda com lágrimas após encontrar os pais.
A família viajou cerca de 350 quilômetros para receber a filha, pouco para uma distância que já foi continental. “A gente viveu junto esse intercâmbio. Ela lá e eu acompanhando daqui, nos falando todos os dias, dando força nas horas das dificuldades e sorrindo, acreditando que tudo ia dar certo”, afirmou Maria Inez Parra Hass, mãe de Isabella.
“Agradeço ao Governo do Estado por esse intercâmbio, por esse projeto. Ela gostou muito da escola, construiu muitas amizades, foi muito bem recebida pela família e agora esse presente de Natal que estamos está recebendo com a chegada dela”.
Para Pedro Moreira Silva, 16 anos, do Colégio Estadual Arcângelo Nandi, de Santa Terezinha de Itaipu, no Oeste, o que mais lhe chamou sua atenção foi a cultura do esporte nos colégios americanos. “Eu não teria oportunidade de fazer um intercâmbio se não fosse por esse programa, para estudar numa verdadeira high school. Uma das coisas mais legais foi o esporte que pratiquei, participando do time de futebol americano, que foi incrível, e um pouco de wrestling”, ressaltou.
Outro destaque foi o aprimoramento da língua. “O meu inglês melhorou muito, o que vai me ajudar a ter um bom emprego. Fora isso, aprendi coisas novas, como comidas típicas de lá e que vou cozinhar para a minha família, além da neve, porque lá é bem gelado”, disse.
A mãe de Pedro, Katyussa Maiara Moreira, contava os minutos para chegada do filho, acompanhada do marido e da filha mais nova. “Começa a bater aquela ansiedade. A gente fala que não vai ficar nervosa, mas não tem como. É um orgulho como mãe saber que ele conquistou isso, que chegou onde chegou e só tenho muito a agradecer a Deus e ao Governo do Estado”, salientou.
“Ele se desenvolveu muito bem. No começo foi difícil, mas todo dia conversava com ele pelo WhatsApp, então estava longe, mas perto ao mesmo tempo. E agora ter ele aqui junto no Natal, poder passar o Ano-Novo era uma coisa que a gente queria muito”, celebrou o pai, Rodimar Silva.
Quem também vai ter muita história para contar é Amanda Samiria, de 16 anos, do Colégio Estadual Joaquim de Oliveira Franco, de Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba. Ela foi recebida pelos pais e amigos no saguão do aeroporto. “Ao mesmo tempo que apertava o coração, eu sabia que aquilo ia ser para o meu bem. Toda a independência, maturidade e responsabilidade que eu ganhei com esse programa foi incrível, uma oportunidade de estar vivendo em um outro país, de morar com uma outra família, com uma cultura totalmente diferente da minha”, comentou.
“Ao mesmo tempo que o coração está apertado por eu ter deixado minha segunda família lá nos Estados Unidos, também está muito alegre de reencontrar todo mundo, de ver o quanto eu sou amada aqui e o quanto tudo valeu a pena. Já tenho planos para compartilhar tudo o que eu aprendi, que eu não vou deixar só para mim, mas sim dividir com os outros, contar como foi a minha experiência para inspirar outras pessoas a também participarem”, acrescentou.
GANHANDO O MUNDO – Iniciado como projeto-piloto em 2022, o Ganhando o Mundo levou 100 estudantes para o Canadá, na América do Norte, naquele ano. Na segunda edição, outros 100 alunos tiveram a experiência de conhecerem uma outra cultura, desta vez com destino a Nova Zelândia, na Oceania.
Em 2023, o programa passou a incluir professores, com 96 docentes enviados para o Canadá e a Finlândia, países referências em educação. No mesmo ano, mais 40 alunos estudaram por um semestre letivo na França. Já em 2024, o número de intercambistas cresceu dez vezes, chegando a mil alunos que viajaram para países de língua inglesa, como Canadá, Nova Zelândia, Inglaterra, Austrália e Estados Unidos. Além disso, 100 diretores de colégios estaduais embarcaram no meio do ano para um intercâmbio de duas semanas no Chile.
A próxima edição, em 2025, será ainda maior. Mais de 1,2 mil alunos da rede estadual terão como destino cinco países de língua inglesa (Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido). Durante seis meses, os jovens farão curso equivalente ao Ensino Médio no Brasil.
Também em 2025 acontecerá a primeira edição do programa voltada aos alunos de 1ª série dos cursos técnicos em agropecuária, agrícola, florestal, operações de máquinas florestais e agronegócio, matriculados nos centros de educação profissional. Cem estudantes vão para Iowa, nos Estados Unidos, estado líder em tecnologia agrícola e coração do corn belt (cinturão agrícola forte em produção de milho e um dos principais pólos agrícolas do mundo).
Fonte: Governo PR
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