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Prato Cheio 2025: nova pesquisa busca percepção dos alunos sobre a alimentação das escolas

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Já está disponível para os estudantes a Pesquisa Prato Cheio 2025. O levantamento, que é promovido pelo Departamento de Nutrição e Alimentação (DNA) do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), busca entender a percepção dos mais de 1 milhão de estudantes da rede estadual sobre as refeições.

A presidente do Fundepar, Eliane Teruel Carmona, destaca que a participação dos estudantes é fundamental para as decisões de compra e entrega dos alimentos. “Ao responderem à pesquisa, os alunos nos ajudam a entender como as diretrizes que definimos na gestão chegam ao dia a dia das escolas”, afirma.

A pesquisa traz questões sobre a qualidade da alimentação servida, a variedade de opções, a quantidade, a apresentação e o aspecto visual, e também sobre a higiene e a limpeza das áreas onde são preparadas e servidas as refeições.

“A pesquisa tem como objetivo identificar as escolas com melhor avaliação, além de verificar as boas práticas que contribuem para o sucesso da alimentação entre os alunos”, explica o chefe do DNA do Fundepar, Angelo Marco Mortella.

Este é o segundo ano em que a consulta aos estudantes é realizada pelo Fundepar. Em 2024, a pesquisa recebeu mais de 90 mil respostas, que permitiram a criação de um índice de satisfação por escola. Esta classificação permite ao Fundepar acompanhar a evolução da qualidade alimentar com base na percepção dos estudantes ao longo do tempo.

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As escolas que tiveram índice de satisfação abaixo da média na primeira rodada da pesquisa receberam visitas técnicas de nutricionistas do Fundepar. Nestas visitas foram planejadas estratégias em conjunto com as equipes locais, além de orientações e acompanhamento das rotinas das cozinhas. Outra medida adotada a partir da pesquisa foi o aumento do investimento em formação continuada das merendeiras dos 32 núcleos regionais de educação.

“Com base na percepção de que a qualidade da refeição depende diretamente da capacitação das profissionais que preparam e servem os alimentos, foram intensificados os cursos de boas práticas, preparo adequado, apresentação e reaproveitamento inteligente dos alimentos”, explica Mortella.

O prazo para responder o levantamento e contribuir com a avaliação da alimentação escolar vai até o dia 30 de maio.

Como o aluno consegue participar:

1. Acesse a Área do Aluno

2. Faça o login com o Código Geral de Matrícula (CGM) e Chave de acesso ou Senha (veja abaixo onde encontrar essas informações)

3. Na área de Serviços ao Aluno, escolha a opção “Prato Cheio”

4. Confirme os nomes do aluno e da escola

5. Responda às perguntas

O Código Geral de Matrícula pode ser encontrado no boletim escolar impresso, no Portal Dia a Dia Educação (aba aluno), e no aplicativo Aula Paraná (aba perfil). Em caso de dúvidas, consulte a secretaria escolar. Caso não lembre da senha, selecione a opção “Não estou conseguindo entrar”. Informe o CGM e escolha se prefere receber a chave de acesso por SMS, ou e-mail.

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MAIS MERENDA – Além da participação democrática, desde 2022, com o programa Mais Merenda, os mais de 2.000 colégios estaduais do Paraná passaram a oferecer três refeições por turno, com um lanche na entrada e outro na saída, além da refeição principal. É o maior programa de segurança alimentar entre as redes estaduais do Brasil. 

O Governo do Estado, por meio do Fundepar, investe mais de R$ 560 milhões por ano em alimentação escolar. Neste ano já foi entregue a 2ª remessa de alimentos não perecíveis destinados à alimentação escolar. O segundo lote aprovado para entrega corresponde a um investimento de aproximadamente R$ 37 milhões. São 4.800 toneladas de produtos que passaram por inspeção do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e foram distribuídos para as mais de 2.000 escolas estaduais do Paraná, destinados à merenda de mais de 1 milhão de estudantes.

Os alimentos perecíveis, como ovos, carnes e pães, têm dinâmica e periodicidade de entrega diferenciadas. Geralmente chegam às escolas a cada 15 ou 20 dias, ao longo do ano. As frutas e legumes, provenientes de mais de 200 cooperativas da agricultura familiar, têm entrega semanal, a fim de chegarem sempre frescos aos estudantes.

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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