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Porto de Paranaguá recebe seu maior guindaste para descarga de granéis sólidos de importação

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No berço 211 do Porto de Paranaguá o navio Maria atracou carregado com três guindastes de grande porte, utilizados na operação portuária. Um dos equipamentos foi descarregado no terminal paranaense e irá reforçar a operação de descarga dos granéis sólidos de importação, principalmente fertilizantes.

A carga é classificada como especial e cada guindaste é um projeto. O equipamento vem desmontado. As peças são trazidas no porão e, os maiores volumes, no próprio convés da embarcação. A fabricação é da empresa Liebherr, de Rostock, Alemanha, país de origem do navio.

“Os portos do Paraná têm certa tradição na operação de cargas especiais já tendo recebido muitas peças desse porte e outras, até maiores”, comenta o diretor de Operações da Portos do Paraná, Luiz Teixeira da Silva Junior. A vinda de mais um equipamento dessa natureza, segundo Teixeira, com alto custo agregado, demonstra a confiança da iniciativa privada na Portos do Paraná.

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Em Paranaguá, foi desembarcado um Guindaste Móvel Portuário LHM 550, referência mundial no segmento. Segundo a empresa que adquiriu o equipamento, a Harbor, operadora portuária no Porto de Paranaguá, o guindaste é o único do tipo, até o momento, no Paraná e um dos maiores em capacidade e produtividade para descarga de granéis do Brasil.

PRODUTIVIDADE – O cais do Porto de Paranaguá, ainda de acordo com o diretor de Operações, é reforçado e tem total condições de suportar esses grandes guindastes utilizados na descarga dos granéis de importação.

“Além disso, a produtividade por berço nos portos de Paranaguá e Antonina reforça a eficiência dos operadores portuários e da mão-de-obra empregada”, complementa Teixeira.

AQUISIÇÃO – Como explica o gerente de Operações da Harbor, Douglas Soares Pires, o guindaste adquirido é um equipamento de ponta. “Tem capacidade para 154 toneladas, a cada movimento, e alcance de 54 metros, propiciando maior produtividade e atendimento de grandes navios Panamáx, Pós-Panamáx e Capesize”, comenta.

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Com quase 400 toneladas, o LHM 550 é um guindaste com quatro cabos, específico para operações com granéis sólidos. “É um equipamento moderno, produtivo e com alto nível de tecnologia, com sistema de energia por acumulador e eletrônica, o que garante melhor desempenho, alto nível de segurança, controle de movimentos, ciclos de trabalhos curtos e produtivos”, garante o operador.

O navio Maria é de carga geral (breakbulk). Apesar de ser considerado pequeno – com 151,67 metros de comprimento (loa) e 21 metros de largura (boca) – tem guindastes de bordo robustos e tripulação treinada para carregar e descarregar peças de grandes proporções, até maiores e mais pesadas que os guindastes que vieram nessa viagem.

O navio está programado para zarpar nesta sexta-feira (03) à tarde.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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