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Polícia Militar inicia série de operações no transporte coletivo da Grande Curitiba

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A Polícia Militar do Paraná iniciou nesta semana uma série de operações no transporte coletivo metropolitano da região de Curitiba. As ações, que têm como objetivo levar mais tranquilidade para os usuários do sistema, usam como base dados fornecidos pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).

As informações serão utilizadas pela PM para montar operações específicas a serem realizadas em veículos, alimentadores urbanos, terminais, estações-tubo e demais pontos de embarque e desembarque de passageiros.

“Garantir a segurança dos usuários do transporte coletivo é fundamental. São milhares de trabalhadores, estudantes e cidadãos em geral que utilizam este sistema diariamente e precisam ter segurança neste deslocamento”, afirma o presidente da Comec Gilson Santos. “A sensibilidade da Polícia Militar neste entendimento e suas ações com certeza farão a diferença na prevenção e repressão dos crimes em todos os equipamentos deste sistema”.

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A Comec coordena 201 linhas em 19 municípios da Região Metropolitana de Curitiba, por meio de 660 veículos. Por isso, as operações irão ocorrer de forma aleatória em todo o sistema. As datas e locais das operações não serão divulgados, mas a atuação se manterá pelos próximos meses com diversas formas de policiamento preventivo.

“Recebemos dados importantes e que vão nos auxiliar em diversas ações para coibir crimes de furto e roubo no transporte coletivo da Região Metropolitana, dando ainda mais segurança aos usuários no seu direito de ir e vir”, destacou o comandante-geral da PMPR, coronel Hudson Leôncio Teixeira.

Fonte: Governo do Paraná

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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