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PMPR apreende mais de 2,7 toneladas de maconha em Santa Helena

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A Polícia Militar do Paraná (PMPR), por meio do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON), em ação integrada com agentes da Polícia Federal do Núcleo Especial de Polícia Marítima (NEPOM/PF), apreendeu 2.715 quilos de maconha no município de Santa Helena, neste domingo (30).

A ação aconteceu durante a Operação Protetor das Fronteiras e Divisas. A partir de investigações, foi localizado um depósito subterrâneo, do tipo bunker, escondido embaixo de um chiqueiro, onde a droga estava armazenada. O responsável pela propriedade foi encontrado e preso no local e encaminhado para as medidas legais cabíveis. Ele será autuado por tráfico de drogas e outros crimes correlatos.

O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Jefferson Silva, destacou a importância da colaboração entre as diferentes forças de segurança para o sucesso da operação e reforçou o compromisso entre a PMPR e a Polícia Federal de continuar trabalhando em conjunto para combater o tráfico de drogas e outros crimes na região de fronteira. “É uma área frequentemente utilizada por organizações criminosas para atividades ilegais e continuamos atuando de maneira estratégica na região”, disse.

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Além de retirar do mercado quase três toneladas de entorpecentes, a operação representa um prejuízo estimado de cerca de R$ 5,4 milhões para as organizações criminosas envolvidas. 

O comandante do BPFRON, major Divonsir de Oliveira Santos, ressaltou o trabalho dos policiais militares. “A Polícia Militar do Paraná vem atuando fortemente contra todo tipo de delito para trazer mais segurança para as pessoas de bem em todo do Estado”, pontuou.

OPERAÇÃO PROTETOR – Coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Operação Protetor das Divisas e Fronteira está inserida no Programa Nacional de Enfrentamento das Organizações Criminosas (ENFOC) e tem o objetivo de desarticular grupos criminosos e reduzir a circulação de drogas, principalmente em rota de contrabando de mercadorias ilícitas na regiões de fronteiras.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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