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PCPR na Comunidade atende mais de 2,2 mil pessoas em três cidades do Estado

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) atendeu mais de 2,2 mil pessoas durante as três edições do programa PCPR na Comunidade ocorridas nas cidades de Paranaguá, Mallet e Maripá. Os cidadãos tiveram acesso facilitado aos serviços de polícia judiciária, como a emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN).

Em Paranaguá, no Litoral do Estado, o evento aconteceu entre quinta-feira (24) e sábado (26), em parceria com o programa Justiça no Bairro, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR). Por lá, foram confeccionados 747 novos documentos de identidade, sendo um deles durante um atendimento volante a uma idosa com dificuldade de locomoção.

Em Mallet, na região Sudoeste, entre quinta (24) e sexta-feira (25), foram emitidas 377 novas CIN para a população. A edição aconteceu em parceria com o Paraná em Ação, da Secretaria estadual da Justiça e Cidadania (Seju).

Durante as duas edições, os cidadãos tiveram acesso ao registro do boletim de ocorrência e a emissão de atestados de antecedentes criminais. Também aconteceram exposições de materiais táticos usados em atividades operacionais da PCPR, atividades lúdicas para crianças, distribuição de materiais informativos e orientações sobre o trabalho de polícia judiciária.

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Já em Maripá, no Oeste do Estado, o PCPR na Comunidade esteve presente realizando demonstrações de perícia papiloscópica durante o Arrancadão de Tratores, de sexta (25) a domingo (27). O evento fez parte das comemorações pelo aniversário do município.

“A proximidade e o atendimento humanizado fortalecem a confiança da população em nosso trabalho e ampliam o acesso à cidadania. Estes são os pilares do PCPR na Comunidade”, disse o coordenador do programa, João Mário Goes.

PCPR NA COMUNIDADE – É um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.

Fonte: Governo PR

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Governo envia à Assembleia projeto de lei que moderniza carreira dos policiais penais

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior encaminhou nesta segunda-feira (28) para a Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) um projeto de lei complementar que altera o Quadro Próprio da Polícia Penal (QPPP). A medida visa modernizar a carreira dos policiais penais e estabelece a necessidade de ensino superior para ingresso de futuros servidores da instituição.

A principal mudança está na diminuição do intervalo de tempo para promoção dos policiais penais, passando de três para dois anos. Isso faz com que o trabalho dos servidores seja valorizado, reconhecendo a atuação dos servidores na manutenção da ordem e da segurança no âmbito de estabelecimentos penais e de outros setores pertinentes à execução penal.

Também promove regras mais claras para a ascensão na carreira. A promoção ocorrerá tanto por aquisição de estabilidade, após o período de estágio probatório (exclusivo para o acesso à classe XI), quanto por merecimento. Isso estimula a constante atualização, por parte do servidor, como um dos critérios para promoção na carreira, seja com cursos de atualização, qualificação e/ou aperfeiçoamento profissional, e conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, compatíveis com o exercício do cargo.

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Outra alteração proposta no projeto de lei complementar é a não limitação por número de vagas para a ascensão, permitindo que os policiais penais cheguem até o nível mais alto da carreira. Atualmente, as 9.750 vagas são distribuídas dentre 12 classes, sendo que cada uma delas possui um quantitativo próprio, limitando o número de promoções. Com a proposta, elas deixam de estar vinculadas a uma categoria específica.

A nova lei também altera o nível de escolaridade para ingresso, passando do ensino médio para o ensino superior completo, em qualquer área. Além disso, eles também precisarão ser aprovados em exame de aptidão física, de caráter eliminatório, para ingressarem na carreira. Para a promoção entre algumas classes, também será preciso cursos de especialização. É o caso da passagem das classes IX para VIII e V para IV.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Hudson Teixeira, lembrou que esse é mais um passo dentro da reestruturação das forças de segurança pública. “Essa reestruturação permite que todo policial penal chegue ao último nível da carreira e a necessidade, como condição de ingresso, de nível superior, assim como já existe em outras carreiras”, destacou. “Além da redução de três para dois anos das promoções do policial penal, o que vai dar um avanço imediato na carreira de diversos servidores.”

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RECONHECIMENTO – Para a diretora-geral da Polícia Penal, Ananda Chalegre dos Santos, trata-se de uma conquista construída através do diálogo, responsabilidade e pensando no futuro da instituição. “A Polícia Penal do Paraná vive um momento histórico. O envio do projeto de lei demonstra, mais uma vez, o reconhecimento e a valorização do nosso trabalho. Essa proposta de alteração do quadro é fundamental porque moderniza a nossa estrutura de cargos, atualiza as necessidades da carreira e abre novas possibilidades de crescimento profissional para os policiais penais”, disse.

No início de abril, Ratinho Junior autorizou a promoção e progressão para 51 mil servidores estaduais, entre eles, 669 policiais penais.

Fonte: Governo PR

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